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https://bdm.unb.br/handle/10483/19074
Título: | Aprendizagem e desenvolvimento : a criança, a curiosidade e a construção imaginativa |
Autor(es): | Feitoza, Anna Carolina de Souza |
Orientador(es): | Coelho, Cristina Massot Madeira |
Assunto: | Aprendizagem Crianças - desenvolvimento Pensamento Criatividade nas crianças |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 18-Jan-2018 |
Referência: | FEITOZA, Anna Carolina de Souza. Aprendizagem e desenvolvimento: a criança, a curiosidade e a construção imaginativa. 2016. 66 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de entender de que forma a curiosidade e o interesse da criança, por meio de construções imaginativas, podem conecta-la aos seus processos internos de aprendizagem e pensamento. Utilizamos os princípios da Epistemologia Qualitativa proposta por González Rey (2005) como base para a inserção e participação nas aulas na sala regular e da sala de recursos de uma Escola Classe do sistema público de ensino do Distrito Federal. Na sala de aula regular desenvolvemos um projeto intitulado Momento Curiosidade, que consistia em trabalhar conteúdos científicos a partir dos interesses das crianças. Percebemos que a relação afetiva das crianças com o projeto e com os conteúdos se expressam em forma de brincadeiras e construções imaginativas. Por outro lado, a vivência na sala de recursos, em atendimentos individualizados com crianças autistas, permitiu com que identificássemos seus interesses e, então, utilizássemos essas falas relacionadas à imaginação para introduzirmos novos conceitos científicos. A reflexão sobre a prática desenvolvida por meio dos aportes teóricos da Teoria Histórico-Cultural, de Vigotsky, e da Teoria da Subjetividade, de González Rey permitiram relacionar interesses das crianças e suas curiosidades com processos imaginativos na criação de conceitos considerados processos internos de conhecimento. Concluímos afirmando a complexidade dos sujeitos e a indissociabilidade de seus processos e que, apesar de não termos como controlar o desenvolvimento interno do pensamento, a prática docente tem a função de adequar os conteúdos aos interesses das crianças a fim de facilitar o desenvolvimento do conhecimento. E, por isso, consideramos que tanto professores como alunos devem olhar-se como sujeitos de seus próprios conhecimentos e processos internos. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2016. |
Aparece na Coleção: | Pedagogia
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