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dc.contributor.advisorAragão, Eugênio José Guilherme de-
dc.contributor.authorSantos, Carolina Guedes Rocha-
dc.identifier.citationSANTOS, Carolina Guedes Rocha. A obrigação internacional de extraditar ou julgar: uma análise à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a extradição de suspeitos da prática de crimes contra a humanidade na ditadura argentina (1976-1982). 2017. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia tem como objetivo analisar a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a extradição de suspeitos da prática de crimes contra a humanidade na ditadura argentina (1976-1982) em face do princípio aut dedere aut judicare, que corresponde à obrigação de extraditar ou julgar. A incorporação desse princípio em inúmeros instrumentos internacionais que buscam garantir a cooperação na supressão de certos tipos de condutas criminais, em conjunto com a ampla jurisprudência, tanto de cortes nacionais quanto de cortes internacionais, em apoio à responsabilidade criminal por graves violações aos direitos humanos, entre outros fatores, sugere que o princípio aut dedere aut judicare passou a representar uma norma de direito consuetudinário em relação às ofensas internacionais. Ademais, tendo em conta que uma série de normas que proíbem as ofensas internacionais são amplamente consideradas como regras do jus cogens, ou seja, normas imperativas do direito internacional geral, inderrogáveis pela vontade das partes, o mesmo pode ser dito do princípio aut dedere aut judicare. Nesse sentido, será investigado se o Estado brasileiro teria ou não a obrigação de promover a extradição nos casos analisados.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordJustiça de transiçãopt_BR
dc.subject.keywordDireito internacional dos direitos humanospt_BR
dc.subject.keywordCrime contra a humanidadept_BR
dc.subject.keywordExtradiçãopt_BR
dc.titleA obrigação internacional de extraditar ou julgar : uma análise à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a extradição de suspeitos da prática de crimes contra a humanidade na ditadura argentina (1976-1982)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-01-05T20:13:29Z-
dc.date.available2018-01-05T20:13:29Z-
dc.date.submitted2017-11-28-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18868-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This thesis' objective is to analise the jurisprudence of the Brazilian Supreme Federal Court regarding the extradition of suspects of practicing crimes against humanity during the argentinian dictatorship (1976-1982) with respect to the principle aut dedere aut judicare, which refers to the obligation to extradite or prosecute. The adoption of this principle in countless international instruments that seek to guarantee cooperation in the suppression of certain forms of criminal conduct, conjointly with ample jurisprudence, in both national and international courts, supporting criminal responsibility for major human rights violations, amongst other factors, suggest that the principle aut dedere aut judicare has become a norm of customary law when regarding international offences. Also, considering that several norms that prohibit international offences are widely considered as part of jus cogens, that is to say, imperative norms of general international law, non derogable by will of the parties, the same may be said of the principle aut dedere aut judicare. In this aspect, it will be examined if the Brazilian state would or would not have the obligation to promote extradition in the studied cases.pt_BR
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