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2017_HeloisaStornioloAdegas.pdf1,33 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorGalindo, George Rodrigo Bandeira-
dc.contributor.authorAdegas, Heloísa Storniolo-
dc.identifier.citationADEGAS, Heloísa Storniolo. Gênero e raça na diplomacia brasileira: uma análise dos tratados internacionais que promovem a igualdade. 2017. 57 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar a posição do Brasil em relação aos tratados internacionais que promovem a igualdade racial e de gênero, tendo como objeto de análise o corpo diplomático brasileiro. Devido à exclusão das mulheres e das pessoas negras das garantias previstas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, esses grupos se organizaram para que suas demandas fossem cumpridas. Como resultado, eles ganharam a formalização dos direitos através de tratados internacionais aos quais o Brasil é parte. Reconhecendo a importância da presença de mulheres e pessoas negras na representação do país no exterior para a construção do direito internacional, investigo a composição racial e de gênero do Itamaraty, bem como as medidas institucionais tomadas para enfrentar as desigualdades encontradas. Embora o Brasil tenha se comprometido internacionalmente a se esforçar para mudar esse cenário, mulheres e pessoas negras permanecem sub-representados no corpo diplomático brasileiro, o que reflete as bases patriarcais e coloniais do nosso Estado.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordGênero - desigualdadept_BR
dc.subject.keywordDiplomaciapt_BR
dc.subject.keywordTratados internacionaispt_BR
dc.subject.keywordRacismopt_BR
dc.subject.keywordDireitos humanospt_BR
dc.titleGênero e raça na diplomacia brasileira : uma análise dos tratados internacionais que promovem a igualdadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-01-04T18:48:37Z-
dc.date.available2018-01-04T18:48:37Z-
dc.date.submitted2017-12-01-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18831-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This study aims to analyze Brazil's position in relation to international treaties that promote racial and gender equality, having as object of analysis the Brazilian diplomatic corps. Due to the exclusion of women and black people from the guarantees provided for in the Universal Declaration of Human Rights, such groups organized themselves in order to have their demands supplied. As a result, they won the formalization of rights through international treaties to which Brazil is a State party. Recognizing the importance women and black people’s presence in the country's representation abroad for international law, I investigate the racial and gender composition of the Itamaraty, as well as the institutional measures taken to address the inequalities encountered. Although Brazil has committed itself internationally to change this scenario, women and black people remain underrepresented in the Brazilian diplomatic corps, which reflects the patriarchal and colonial bases of our State.pt_BR
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