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dc.contributor.advisorDantas, Otília Maria Alves da Nóbrega Alberto-
dc.contributor.authorCarmo, Larissa Silva do-
dc.identifier.citationCARMO, Larissa Silva do. Implantação e organização escolar em ciclos de aprendizagem nas escolas públicas do DF: limites e possibilidades. 2017. 43 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO cenário educacional brasileiro vem sendo alterado com a implantação dos ciclos, mas o conceito de Ciclos de Aprendizagem parece ainda não ter sido compreendido como de fato deve ser. Há muita dificuldade para que a comunidade escolar consiga trabalhá-lo de forma coesa e satisfatória. A implantação dessa política, nomeada de Ciclos de Aprendizagem, surgiu na França com a Reforma da Educação Primária no ano de 1989. Aquela reforma propunha a divisão do tempo escolar em três etapas, levando em consideração o desenvolvimento da criança. Já no Brasil, essa nomenclatura passa a ser utilizada a partir do final da década de 1990 quando algumas redes de ensino implantaram essa modalidade. No Distrito Federal, a implantação dos Ciclos de Aprendizagem é concebida como Bloco Inicial de Alfabetização (BIA). Nessa perspectiva, este estudo apresenta como objetivo compreender como os Ciclos de Aprendizagem são desenvolvidos no tempo/espaço da escola pública do DF. Na metodologia, de natureza qualitativa, utilizou-se análises de documentos e entrevista aplicadas a três professoras que atuam nos primeiros anos do BIA. A fundamentação teórica pautou sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, o Bloco Inicial de Alfabetização do Distrito Federal – BIA, os Ciclos de Aprendizagem (Perrenoud, 2006) e Tardif (2002), avaliação, dentre outros temas. Os resultados são reveladores tendo em vista que os professores ainda preservam uma cultura de seriação para desenvolvimento de sua prática docente, mesmo que oficialmente, a política de ciclos esteja presente no currículo da escola.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCurrículo escolarpt_BR
dc.subject.keywordBloco Inicial de Alfabetização (BIA)pt_BR
dc.subject.keywordAvaliação educacionalpt_BR
dc.subject.keywordAprendizagem - avaliaçãopt_BR
dc.titleImplantação e organização escolar em ciclos de aprendizagem nas escolas públicas do DF : limites e possibilidadespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2017-12-13T19:13:09Z-
dc.date.available2017-12-13T19:13:09Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18643-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The current Brazilian educational scenario has been altered with the implementation of cycles, but the concept of Learning Cycles seems not been well understood how it actually have to be. There are many difficulties for the school’s community may work in a cohesive and satisfactory way. The implementation of this policy, named Learning Cycles, came from France with the Primary Education Reform, in 1989. That reform proposed the division of school time into three stages, taking in count the development of the child. In Brazil, this nomenclature started to be used in the end of the 1990s when some educational networks implemented this modality. In the Distrito Federal, the implementation of the pedagogical cycles is conceived as Initial Block of Literacy (BIA). From this perspective, this study aims to understand how the Learning Cycles are developed in time/space of the DF’s public schools. This qualitative methodology was based on an analysis research of documents and interviews with three teachers who work in the first learning cycles. The theoretical foundation was based on the National Curricular Guidelines for Elementary Education of nine years, the Initial Block of Literacy of Distrito Federal – BIA, the politics of cycles (Perrenoud, 2006) and Tardif (2002), evaluation, among other topics. The results are revealing in that teachers still preserve a culture of serialization for the development of their teaching practice, even though officially the cycle policy is present in the school curriculum.pt_BR
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