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https://bdm.unb.br/handle/10483/18372
Título: | Evolução e composição da rentabilidade da indústria bancária brasileira : 2000 a 2016 |
Autor(es): | Sousa, Karyne Soares |
Orientador(es): | Dantas, José Alves |
Assunto: | Instituições financeiras Bancos - rentabilidade |
Data de apresentação: | 2017 |
Data de publicação: | 23-Nov-2017 |
Referência: | SOUSA, Karyne Soares. Evolução e composição da rentabilidade da indústria bancária brasileira: 2000 a 2016. 2017. 44 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
Resumo: | A indústria bancária é assunto recorrente na literatura das finanças, porque envolve interesses de diversos agentes econômicos. O desempenho das instituições bancárias e o alto retorno dessas entidades, mesmo em períodos de depressão financeira, traz à tona a discussão sobre a rentabilidade da indústria bancária brasileira e os fatores que influenciam esses resultados. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo central verificar a evolução e a composição dos resultados obtidos pelas instituições financeiras brasileiras no período de 2000 a 2016, no que se refere aos componentes: alavancagem, margem/spread, giro dos ativos, impacto do não operacional e impacto dos impostos. Foi utilizado como base a fórmula descrita no artigo elaborado pelo Banco Central Europeu (BCE, 2010), onde foi decomposto o indicador de rentabilidade- Return on Equity (ROE). A amostra foi constituída por dados de 186 bancos com atuação no mercado brasileiro. Para a realização dos testes empíricos foram consideradas a análise de estatísticas descritivas, em particular as medidas de tendência central- média ponderada e mediana. Os resultados demonstram que a rentabilidade da indústria bancária brasileira é sensível a períodos de crises. Que o componente alavancagem do setor independe do ciclo econômico e tem se mantido relativamente constante ao longo do período analisado; o
giro dos ativos vem reduzindo ao longo do tempo, reagindo negativamente aos períodos de crises; a margem/spread sofre forte influência em momentos de estresse e estruturação econômica e política; o resultado não-operacional tem características completamente voláteis e não apresenta comportamento padrão e; os efeitos dos impostos são impactados por mudanças pontuais na legislação dos tributos. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2017. |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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