Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Dantas, José Alves | - |
dc.contributor.author | Sousa, Karyne Soares | - |
dc.identifier.citation | SOUSA, Karyne Soares. Evolução e composição da rentabilidade da indústria bancária brasileira: 2000 a 2016. 2017. 44 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | A indústria bancária é assunto recorrente na literatura das finanças, porque envolve interesses de diversos agentes econômicos. O desempenho das instituições bancárias e o alto retorno dessas entidades, mesmo em períodos de depressão financeira, traz à tona a discussão sobre a rentabilidade da indústria bancária brasileira e os fatores que influenciam esses resultados. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo central verificar a evolução e a composição dos resultados obtidos pelas instituições financeiras brasileiras no período de 2000 a 2016, no que se refere aos componentes: alavancagem, margem/spread, giro dos ativos, impacto do não operacional e impacto dos impostos. Foi utilizado como base a fórmula descrita no artigo elaborado pelo Banco Central Europeu (BCE, 2010), onde foi decomposto o indicador de rentabilidade- Return on Equity (ROE). A amostra foi constituída por dados de 186 bancos com atuação no mercado brasileiro. Para a realização dos testes empíricos foram consideradas a análise de estatísticas descritivas, em particular as medidas de tendência central- média ponderada e mediana. Os resultados demonstram que a rentabilidade da indústria bancária brasileira é sensível a períodos de crises. Que o componente alavancagem do setor independe do ciclo econômico e tem se mantido relativamente constante ao longo do período analisado; o
giro dos ativos vem reduzindo ao longo do tempo, reagindo negativamente aos períodos de crises; a margem/spread sofre forte influência em momentos de estresse e estruturação econômica e política; o resultado não-operacional tem características completamente voláteis e não apresenta comportamento padrão e; os efeitos dos impostos são impactados por mudanças pontuais na legislação dos tributos. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Instituições financeiras | pt_BR |
dc.subject.keyword | Bancos - rentabilidade | pt_BR |
dc.title | Evolução e composição da rentabilidade da indústria bancária brasileira : 2000 a 2016 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-11-23T11:59:31Z | - |
dc.date.available | 2017-11-23T11:59:31Z | - |
dc.date.submitted | 2017 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/18372 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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