Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/18363
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_MarinaGabrielaSilvadeCamargos.pdf1,03 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorTheodoro Filho, Wilson Roberto-
dc.contributor.authorCamargos, Marina Gabriela Silva de-
dc.identifier.citationCAMARGOS, Marina Gabriela Silva de. Uma leitura do RE590.415/SC à luz teórica de Giorgio Agamben: exceção e precarização do direito do trabalho. 2017. 88 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar o Recurso Extraordinário 590.415/SC, que possibilitou a negociação coletiva acima do texto legislado trabalhista, de modo que se tornou viável mitigar direitos trabalhistas e, até mesmo, suprimi-los, em total descompasso com a ênfase protetiva ínsita ao ramo justrabalhista. Invocando-se a biopolítica de Giorgio Agamben, nota-se que o Poder Judiciário, em especial o STF, atuou enquanto soberano ao utilizar-se do direito para se efetuar a retirada de direitos trabalhistas, ensejando a situação de exceção nos termos agambenianos. Por corolário, observa-se a migração da força de lei da legislação trabalhista e, em certa medida, da própria Constituição para acordos e convenções coletivos, onde toda arbitrariedade torna-se plenamente realizável. Neste cenário, direito e exceção passam a se indeterminar no seio da precarização do direito do trabalho possibilitada pelo próprio Poder Judiciário.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDireito do trabalhopt_BR
dc.subject.keywordNegociação coletiva de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordAgamben, Giorgio, 1942-pt_BR
dc.subject.keywordTrabalho - precarizaçãopt_BR
dc.titleUma leitura do RE590.415/SC à luz teórica de Giorgio Agamben : exceção e precarização do direito do trabalhopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-11-22T11:47:22Z-
dc.date.available2017-11-22T11:47:22Z-
dc.date.submitted2017-07-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/18363-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This present study intends to analyse the Extraordinary Appeal 590.415/SC which permitted trade union and companies bargain above the law on the collective bargaining. As a consequence it made possible to mitigate or even to abolish labor rights what is against the protective emphasis of the labor law. Invoking Giorgio Agamben’s biopolitics, it’s possible to note the judiciary, especially STF, acted as a sovereign, because using the law it was able to reduce labor rights, resulting in an exception situation according to Agamben’s theory. As a consequence, note that force of law – or the enforcement of law – from labor legislation and, even from the Constitution, migrate to collective agreement or convention where every arbitrariness is possible. In this context, the line between law and exception gets confused in the middle of the precariousness of labor law operative by the judiciary.pt_BR
Aparece na Coleção:Direito



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons