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Título: Determinação de ditiocarbamatos em maracujás de diferentes regiões do Brasil
Autor(es): Oliveira, Reginaldo Carlyle Silva de
Orientador(es): Caldas, Eloísa Dutra
Coorientador(es): Mozzaquatro, Joseane de Oliveira
Assunto: Fungicidas
Maracujá
Ditiocarbamatos
Data de apresentação: 29-Jun-2017
Data de publicação: 11-Ago-2017
Referência: OLIVEIRA, Reginaldo Carlyle Silva de. Determinação de ditiocarbamatos em maracujás de diferentes regiões do Brasil. 2017. 41 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: O Brasil abriga cerca de 150 espécies de maracujá, sendo considerado um dos países de maior diversidade do gênero Passiflora. O maracujá-amarelo ou azedo (Passiflora edulis, f. flavicarpa) é a variedade mais produzida no Brasil e no mundo todo. A quantidade de subprodutos do processamento do suco de maracujá é bastante expressiva, correspondendo a 65-70% do peso total dos frutos, com algumas variações dependendo da espécie. O aproveitamento desses subprodutos vem gerando um grande interesse para a produção e desenvolvimento de novos produtos à base de maracujá, tanto pela indústria de alimentos como de fitoterápicos. O uso de pesticidas é necessário para garantir boa produção e qualidade dos frutos, mas estes produtos podem deixar resíduos nos alimentos. Dentre os pesticidas com uso permitido para a cultura do maracujá, encontram-se os ditiocarbamatos, fungicida não-sistêmico e os mais utilizados no Brasil. Esse trabalho tem como objetivo validar o método analítico para determinar fungicidas ditiocarbamatos em casca de maracujá, como CS2, e analisar amostras da cultura de maracujá (casca e folhas) coletadas em diferentes regiões do país (Rio de Janeiro, Bahia, Distrito Federal e Goiás) no ano de 2016. O método foi validado satisfatoriamente, com limite de quantificação estabelecido como 0,1 mg CS2/kg e o limite de detecção como ½ LOQ, 0,05 mg CS2/kg. Os resultados da análise das a-mostras de folhas (20 amostras) e casca de maracujá (22 amostras) mostraram que 35,7% das amostras continham resíduos de ditiocarbamatos, com as maiores concentrações encontradas nas folhas (até 8,59 mg CS2/kg). O Centro-Oeste foi a região com maior número de amostras positivas. Quando os valores encontra-dos na casca foram expressos em termos de fruto total, o maior valor encontrado foi de 0,41 mg CS2/kg, não ultrapassando o LMR para o maracujá. O método utilizado foi eficiente para a matriz validada, casca de maracujá, porém, se faz necessária uma determinação direta de ditiocarbamatos para identificar se o ditiocarbamato presente é o metiram, o único permitido para esta cultura.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)— Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Farmácia, 2017.
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus Darcy Ribeiro



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