Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Caldas, Eloísa Dutra | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Reginaldo Carlyle Silva de | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Reginaldo Carlyle Silva de. Determinação de ditiocarbamatos em maracujás de diferentes regiões do Brasil. 2017. 41 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação)— Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Farmácia, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | O Brasil abriga cerca de 150 espécies de maracujá, sendo considerado um dos países de maior diversidade do gênero Passiflora. O maracujá-amarelo ou azedo (Passiflora edulis, f. flavicarpa) é a variedade mais produzida no Brasil e no mundo todo. A quantidade de subprodutos do processamento do suco de maracujá é bastante expressiva, correspondendo a 65-70% do peso total dos frutos, com algumas variações dependendo da espécie. O aproveitamento desses subprodutos vem gerando um grande interesse para a produção e desenvolvimento de novos produtos à base de maracujá, tanto pela indústria de alimentos como de fitoterápicos. O uso de pesticidas é necessário para garantir boa produção e qualidade dos frutos, mas estes produtos podem deixar resíduos nos alimentos. Dentre os pesticidas com uso permitido para a cultura do maracujá, encontram-se os ditiocarbamatos, fungicida não-sistêmico e os mais utilizados no Brasil. Esse trabalho tem como objetivo validar o método analítico para determinar fungicidas ditiocarbamatos em casca de maracujá, como CS2, e analisar amostras da cultura de maracujá (casca e folhas) coletadas em diferentes regiões do país (Rio de Janeiro, Bahia, Distrito Federal e Goiás) no ano de 2016. O método foi validado satisfatoriamente, com limite de quantificação estabelecido como 0,1 mg CS2/kg e o limite de detecção como ½ LOQ, 0,05 mg CS2/kg. Os resultados da análise das a-mostras de folhas (20 amostras) e casca de maracujá (22 amostras) mostraram que 35,7% das amostras continham resíduos de ditiocarbamatos, com as maiores concentrações encontradas nas folhas (até 8,59 mg CS2/kg). O Centro-Oeste foi a região com maior número de amostras positivas. Quando os valores encontra-dos na casca foram expressos em termos de fruto total, o maior valor encontrado foi de 0,41 mg CS2/kg, não ultrapassando o LMR para o maracujá. O método utilizado foi eficiente para a matriz validada, casca de maracujá, porém, se faz necessária uma determinação direta de ditiocarbamatos para identificar se o ditiocarbamato presente é o metiram, o único permitido para esta cultura. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Fungicidas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Maracujá | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ditiocarbamatos | pt_BR |
dc.title | Determinação de ditiocarbamatos em maracujás de diferentes regiões do Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-08-11T18:42:44Z | - |
dc.date.available | 2017-08-11T18:42:44Z | - |
dc.date.submitted | 2017-06-29 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/17838 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.contributor.advisorco | Mozzaquatro, Joseane de Oliveira | - |
Aparece na Coleção: | Farmácia - Campus Darcy Ribeiro
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