Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Diniz, Debora | - |
dc.contributor.author | Mota, Letícia Lebedeff Rocha | - |
dc.identifier.citation | MOTA, Letícia Lebedeff Rocha. ECA e RHC 73121: o estigma se sobrepõe aos direitos da juventude. 2017. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente pesquisa tem por objetivo o estudo sobre a contrariedade entre as garantias fundamentais e direitos individuais previstos pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente frente ao julgamento do RHC 73121 MS 2016/0179118-6, evidenciada quando autorizada a utilização de passagem pelo sistema socioeducativo como recidiva penal para justificar a necessidade de prisão preventiva. Ademais, busca chamar a atenção ao não cumprimento das garantias expressas na legislação por omissão do Estado e, após a produção do resultado de continuidade do adolescente no contexto infracional-criminal, a atribuição do ônus da recidiva, por meio do poder judiciário, o que configura bis in idem. Nesse sentido, o trabalho apresenta estigmatização do adolescente em conflito com a lei e seu ingresso no sistema penal mesmo ausentes os requisitos autorizadores que, junto com as teorias de direito penal do inimigo e etiquetamento social, revelam o estado de direito penal máximo no qual o Brasil está inserido. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estatuto da Criança e do Adolescente | pt_BR |
dc.subject.keyword | Medidas socioeducativas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estigma social | pt_BR |
dc.subject.keyword | Adolescentes | pt_BR |
dc.title | ECA e RHC 73121 : o estigma se sobrepõe aos direitos da juventude | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-08-08T11:48:14Z | - |
dc.date.available | 2017-08-08T11:48:14Z | - |
dc.date.submitted | 2017-06-27 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/17767 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.description.abstract1 | A presente pesquisa tem por objetivo o estudo sobre a contrariedade entre as garantias fundamentais e direitos individuais previstos pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente frente ao julgamento do RHC 73121 MS 2016/0179118-6, evidenciada quando autorizada a utilização de passagem pelo sistema socioeducativo como recidiva penal para justificar a necessidade de prisão preventiva. Ademais, busca chamar a atenção ao não cumprimento das garantias expressas na legislação por omissão do Estado e, após a produção do resultado de continuidade do adolescente no contexto infracional-criminal, a atribuição do ônus da recidiva, por meio do poder judiciário, o que configura bis in idem. Nesse sentido, o trabalho apresenta estigmatização do adolescente em conflito com a lei e seu ingresso no sistema penal mesmo ausentes os requisitos autorizadores que, junto com as teorias de direito penal do inimigo e etiquetamento social, revelam o estado de direito penal máximo no qual o Brasil está inserido. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Direito
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