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dc.contributor.advisorPereira, Camila Potyara-
dc.contributor.authorPires, Larissa de Carvalho-
dc.identifier.citationPIRES, Larissa de Carvalho. Políticas sociais: condicionalidades e o mérito por destituição de direitos. 2016. 48 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Serviço Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo se propõe a analisar os critérios de elegibilidade e as condicionalidades criadas pelo poder estatal nas políticas sociais para culpabilizar o indivíduo a partir da ideologia meritocrática. Nesse contexto a população pobre é responsabilizada pelo fracasso individual e/ou familiar, o que resulta no mérito por destituição de direitos. Assim, a classe operária é estigmatizada e vista como ameaça a ordem social e, o Estado na tentativa de agradar a classe dominante cria mecanismos para minimizar a percepção da miserabilidade dessa classe social, com os presídios e leis cada vez mais rigorosas para mascarar a realidade. Posto isso, as políticas sociais estão inseridas no processo de mundialização do capital, em que as desigualdades sociais, a pobreza e a desmantelação dos direitos da classe trabalhadora são inerentes a esse sistema. Diante de tais peculiaridades, no decorrer do trabalho foi percebido que o estabelecimento de critérios para acesso e permanência dos indivíduos nas políticas sociais contribui para contemplar o caráter assistencialista das políticas, ao invés da noção de direito e, além disso faz com que essa classe social esteja sob a vigilância constante do Estado e, esse indivíduo precisa provar sua situação de pobreza para ter acesso as políticas sociais.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicaspt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade socialpt_BR
dc.titlePolíticas sociais : condicionalidades e o mérito por destituição de direitospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-13T11:21:13Z-
dc.date.available2017-07-13T11:21:13Z-
dc.date.submitted2016-08-26-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17415-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This study aims to review the eligibility criteria and conditionalities set by the state power in social policies to blame the individual from the meritocratic ideology. In this context the poor is held responsible for the individual and / or family failure, resulting in merit dismissal rights. Thus, the working class is stigmatized and seen as a threat to social order and the state in an attempt to please the ruling class creates mechanisms to minimize the perception of wretchedness of this social class, with prisons and increasingly stringent laws to mask reality. That said, social policies are embedded in the capital of the globalization process, in which social inequalities, poverty and disassembling of the working class rights are inherent to this system. Given these peculiarities, during the work it was realized that the establishment of criteria for access and permanence of individuals in social policies contributes to contemplate the welfare character of policies, rather than the notion of rights and also makes this class is under the constant supervision of the state and that individual must prove his poverty to access social policies.pt_BR
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