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Título: Alfabetização e letramento na escola do campo
Autor(es): Ribeiro, Clarissa Ivy Fortunato
Orientador(es): Alves, Eliana Maria Sarreta
Assunto: Educação do campo
Alfabetização
Ensino fundamental
Data de apresentação: 5-Dez-2015
Data de publicação: 9-Jun-2017
Referência: Ribeiro, Clarissa Ivy Fortunato. Alfabetização e letramento na escola do campo. 2015. 65 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Letramento e Práticas Interdisciplinares nos Anos Finais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida em 2015 mediante o cenário da escola do campo Centro de Ensino Fundamental Pipiripau II, localizada em Planaltina, Distrito Federal. O estudo identifica como a escola dialoga com os sujeitos e, sobretudo, se a alfabetização acontece na perspectiva do letramento. A base teórica apoia-se em conceitos de Educação do Campo, alfabetização e letramento. O foco da pesquisa foi a turma de 3º ano do Ensino Fundamental, composta por 22 crianças entre 8 e 14 anos, filhos de trabalhadores rurais, chacareiros, meeiros e integrantes do MST. A história da comunidade é marcada pela migração, a procura de melhores condições de vida, o que contribui com a rotatividade escolar. Para coletar e analisar os dados, utilizamos alguns procedimentos metodológicos da pesquisa qualitativa e etnografia escolar: observação das aulas, entrevista com a professora regente e com cinco alunos da sala. A metodologia apontou que a professora alfabetiza letrando, utiliza textos que circulam socialmente e há espaço para formação do cidadão crítico, participativo e democrático dentro da sala de aula. A leitura e a escrita são adquiridas de forma significativa, produtiva e funcional pelas crianças. Os resultados da pesquisa apontam que a aprendizagem escolar é útil aos sujeitos na comunidade em que estão inseridos: leem a bíblia, cânticos religiosos, folhetos de supermercados e receitas culinárias. No entanto, ainda é necessário permitir que o saber conquistado fora da escola tenha voz no interior de seus muros. Verifica-se também, que a prática pedagógica desenvolve solitariamente, uma vez que as concepções pedagógicas dos demais atores, não se sustentam no trabalho coletivo e colaborativo.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Ministério da Educação, Coordenação de Formação Continuada de Professores, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Especialização em Letramento e Práticas Interdisciplinares nos Anos Finais, 2015.
Aparece na Coleção:Letramento e Práticas Interdisciplinares nos Anos Finais



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