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2016_PatrickOsvaldoBarchini_tcc.pdf1,34 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorSilva, Ellis Regina Araújo da-
dc.contributor.authorBarchini, Patrick Osvaldo Amora-
dc.identifier.citationBARCHINI, Patrick Osvaldo Amora. Do cárcere ao prêmio Hutúz: a gestão e promoção do disco “Exilado Sim, Preso Não”, de Dexter. 2016. 124 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Comunicação Organizacional, 2016.pt_BR
dc.description.abstractA partir dos anos 2000, o rap passou a ser o gênero mais escutado ao redor do mundo. Idealizado pela população pobre, negra e situada as periferias urbanas, esse gênero musical teve como proposta inicial, a denúncia sobre as mazelas sociais que essas pessoas enfrentam diariamente. O disco “Exilado Sim, Preso Não”, do músico e compositor paulistano Dexter, insere-se nessa lógica, ao ser concebido enquanto o músico esteve no sistema penitenciário por treze anos. A partir da realização de entrevistas com quem esteve envolvido na produção e divulgação do disco e com o próprio Dexter, verificou-se a capacidade de gestão do músico, enquanto esteve privado de liberdade, como aspecto fundamental para a idealização do álbum. Dexter colocou-se no centro dos processos de comunicação que envolveram a produção do disco, o que contribuiu para a formação de redes de pessoas importantes para o hip hop que acrescentariam no trabalho, para o fortalecimento da reputação e identidade do músico, em coerência com os valores do hip hop.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordComunicação e culturapt_BR
dc.subject.keywordRap (Música)pt_BR
dc.subject.keywordCulturapt_BR
dc.subject.keywordDexter (Rapper)pt_BR
dc.subject.keywordHip-hop (Música)pt_BR
dc.titleDo cárcere ao prêmio Hutúz : a gestão e promoção do disco “Exilado Sim, Preso Não”, de Dexterpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-03-31T19:20:17Z-
dc.date.available2017-03-31T19:20:17Z-
dc.date.submitted2016-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/16437-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Actually, rap is the hottest genre around the world. Conceived by the poor, black population and located in the urban peripheries, this musical genre had as its initial proposal the complaint about the social ills these people face daily. Dexter's "Exilado Sim, Preso Não”," is embedded in this logic, when conceived while the musician was in the penitentiary system for thirteen years. From interviews with those who were involved in the production and dissemination of the album and with Dexter himself, it was verified the management capacity of the musician deprived of freedom, as a fundamental aspect for the idealization of the album. Dexter was at the center of the communication processes that involved the production of the disc, which contributed to the formation of networks of stakeholders around him and to the strengthening of his reputation and identity of the musician, in coherence with the values of hip hop.pt_BR
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