Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/16136
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_AndreHendlerMota_tcc.pdf806,46 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A guerra fiscal do ICMS e sua contextualização para o estado do Acre
Autor(es): Mota, Andre Hendler
Orientador(es): Sales, Kalina Maria Donato de Araújo
Assunto: Guerra fiscal
Benefícios fiscais
Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços
Data de apresentação: 8-Ago-2016
Data de publicação: 2-Mar-2017
Referência: MOTA, Andre Hendler. A guerra fiscal do ICMS e sua contextualização para o estado do Acre. 2016. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Administração Pública)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2016.
Resumo: A guerra fiscal do ICMS tem origem em um modelo competitivo de Federação, sendo que o Brasil não dispõe de instituições e de mecanismos para indução de uma gestão tributária mais cooperativa para efetivamente solucionar a questão. Disputas de interesses e conflitos entre os Entes Subnacionais levam à utilização de benefícios fiscais inconstitucionais visando a um maior desenvolvimento regional e a obtenção de mais dividendos político-econômicos. As distorções geradas pelos benefícios concedidos levam a prolongadas disputas judiciais que dificultam a correção do problema e a reparação dos danos decorrentes. A guerra fiscal acarreta, assim, maior insegurança jurídica, culminando em descompetitividade de produtos e empresas brasileiras, enfraquecendo, consequentemente, a economia nacional. Diante deste cenário, realizou-se uma pesquisa documental, buscando informações na bibliografia disponível e em documentos em posse da Secretaria de Fazenda do Acre que sugerissem propostas para possíveis soluções com o objetivo de reduzir a intensidade ou mesmo evitar a guerra fiscal no Estado. O estudo aborda discussões para desestimular a guerra fiscal, como a convalidação de incentivos inconstitucionais concedidos, a transição gradual para a cobrança do ICMS da produção para o consumo (da origem para o destino), a reformulação das transferências federais criando restrições financeiras com a redução do montante das transferências ou o acesso a operações de crédito a Entes Subnacionais cuja gestão tributária do ICMS prejudique a Federação, e a implementação efetiva de uma política de desenvolvimento regional.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Ministério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Diretoria de Educação a Distância, Universidade Aberta do Brasil, Programa Nacional de Formação em Administração Pública, Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, 2016.
Aparece na Coleção:Administração Pública



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons