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https://bdm.unb.br/handle/10483/16084
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2016_PedroHenriquedeSouzaMunhoz_tcc.pdf | 650,47 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
Título: | Estresse no trabalho : estudo de caso em unidade estratégica de uma instituição financeira |
Autor(es): | Munhoz, Pedro Henrique de Souza |
Orientador(es): | Paschoal, Tatiane |
Assunto: | Instituições financeiras Trabalhador - saúde Stress ocupacional |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 22-Fev-2017 |
Referência: | MUNHOZ, Pedro Henrique de Souza. Estresse no trabalho: estudo de caso em unidade estratégica de uma instituição financeira. 2016. 54 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | A presença de experiências de estresse no ambiente de trabalho demanda atenção das organizações uma vez que afeta diretamente a saúde e bem-estar de seus funcionários, assim como a produtividade e resultados organizacionais. O objetivo deste trabalho consiste em identificar as fontes de estresse no trabalho em uma unidade estratégia de uma instituição financeira sob a ótica dos funcionários. A amostra foi composta por 69 funcionários, que responderam a um questionário impresso composto pela Escala de Estresse no Trabalho e uma questão aberta que buscou identificar fontes de estresse no trabalho. A análise de dados foi realizada com auxílio dos programas Excel e SPSS. Os dados provenientes da escala foram analisados quantitativamente por meio de média, desvio padrão, valores mínimo e máximo e os dados obtidos por meio da questão aberta foram analisados qualitativamente por meio da análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram a existência de um nível moderado de estresse na unidade estratégica estudada, e as principais fontes de estresse apontadas pelos funcionários. As maiores médias da escala relacionam-se a fatores como ambiguidade de papéis e falta de metas claras na organização, e falta da valorização dos funcionários. As fontes de estresse no trabalho com maior número de ocorrências identificadas pela questão aberta relacionam-se a fatores como sobrecarga quantitativa e ambiguidade de papéis e falta de metas claras na organização. Os resultados encontrados sugerem que as intervenções presentes na instituição para a administração do estresse não são eficazes a médio e longo prazo por abordarem apenas o âmbito individual, negligenciando variáveis organizacionais e do trabalho identificadas neste trabalho como as verdadeiras causadoras das experiências de estresse. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2016. |
Aparece na Coleção: | Administração |
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