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https://bdm.unb.br/handle/10483/14223
Título: | Perdas esperadas versus perdas incorridas : qual modelo reflete mais apropriadamente as perdas efetivas dos bancos brasileiros? |
Autor(es): | Cardoso, Fernando Augusto |
Orientador(es): | Dantas, José Alves |
Assunto: | Risco de crédito Bancos Instituições financeiras |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 19-Ago-2016 |
Referência: | CARDOSO, Fernando Augusto. Perdas esperadas versus perdas incorridas: qual modelo reflete mais apropriadamente as perdas efetivas dos bancos brasileiros? 2016. 34 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo central avaliar em qual dos dois modelos
contábeis utilizados para reconhecimento de perdas em operações de crédito - o de perdas
esperadas e o de perdas incorridas - reflete mais precisamente as efetivas baixas para prejuízo
nessas operações. Para tanto, foram examinados os dados de dois conjuntos de demonstrações
financeiras - elaboradas de acordo com os padrões contábeis do IASB (IFRS) e com as
normas editadas no Cosif (BRGAAP) - de um total de 41 instituições financeiras atuantes no
Brasil, no período de 2009 a 2014. A abordagem utilizada é a empírico-analítica, envolvendo
técnicas de coleta, análise e tratamento de dados, marcadamente quantitativos, e que
privilegiam estudos práticos. Os procedimentos e tratamento de análise basearam-se na
aplicação de um teste de hipótese através da curva t Student, sendo teste de igualdade de
médias que avalia o comportamento observado em amostras e suas relações estatísticas. Os
resultados dos testes empíricos revelaram que, no período avaliado, o comportamento do
reconhecimento das perdas segue o previsto nos fundamentos teóricos, ou seja: as provisões
para impairment , nas demonstrações em IFRS, tendem a ser mais precisas em relação às
efetivas perdas (baixa para prejuízo) quando comparado às provisão para créditos de
liquidação duvidosa, nas demonstrações elaboradas de acordo com o BRGAAP. Foi
comprovada, assim, a hipótese de pesquisa H1. Alguns testes adicionais foram realizados,
analisando o comportamento do reconhecimento dessas perdas ao longo do tempo e
classificando as instituições financeiras em públicas ou privadas. Esses testes adicionais
reforçaram os achados iniciais em relação à hipótese H1. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2016. |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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