Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Dantas, José Alves | - |
dc.contributor.author | Cardoso, Fernando Augusto | - |
dc.identifier.citation | CARDOSO, Fernando Augusto. Perdas esperadas versus perdas incorridas: qual modelo reflete mais apropriadamente as perdas efetivas dos bancos brasileiros? 2016. 34 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo teve como objetivo central avaliar em qual dos dois modelos
contábeis utilizados para reconhecimento de perdas em operações de crédito - o de perdas
esperadas e o de perdas incorridas - reflete mais precisamente as efetivas baixas para prejuízo
nessas operações. Para tanto, foram examinados os dados de dois conjuntos de demonstrações
financeiras - elaboradas de acordo com os padrões contábeis do IASB (IFRS) e com as
normas editadas no Cosif (BRGAAP) - de um total de 41 instituições financeiras atuantes no
Brasil, no período de 2009 a 2014. A abordagem utilizada é a empírico-analítica, envolvendo
técnicas de coleta, análise e tratamento de dados, marcadamente quantitativos, e que
privilegiam estudos práticos. Os procedimentos e tratamento de análise basearam-se na
aplicação de um teste de hipótese através da curva t Student, sendo teste de igualdade de
médias que avalia o comportamento observado em amostras e suas relações estatísticas. Os
resultados dos testes empíricos revelaram que, no período avaliado, o comportamento do
reconhecimento das perdas segue o previsto nos fundamentos teóricos, ou seja: as provisões
para impairment , nas demonstrações em IFRS, tendem a ser mais precisas em relação às
efetivas perdas (baixa para prejuízo) quando comparado às provisão para créditos de
liquidação duvidosa, nas demonstrações elaboradas de acordo com o BRGAAP. Foi
comprovada, assim, a hipótese de pesquisa H1. Alguns testes adicionais foram realizados,
analisando o comportamento do reconhecimento dessas perdas ao longo do tempo e
classificando as instituições financeiras em públicas ou privadas. Esses testes adicionais
reforçaram os achados iniciais em relação à hipótese H1. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Perdas esperadas versus perdas incorridas : qual modelo reflete mais apropriadamente as perdas efetivas dos bancos brasileiros? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-08-19T12:53:29Z | - |
dc.date.available | 2016-08-19T12:53:29Z | - |
dc.date.submitted | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/14223 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.subject | Risco de crédito | pt_BR |
dc.subject | Bancos | pt_BR |
dc.subject | Instituições financeiras | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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