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2016_PatriciaMagnodosSantosMatias.pdf2,91 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorHilgert, Leandro Augusto-
dc.contributor.authorMatias, Patrícia Magno dos Santos-
dc.identifier.citationMATIAS, Patrícia Magno dos Santos. Influência do momento do try-in na resistência de união entre cimento resinoso e facetas cerâmicas. 2016. 52 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo foi avaliar a influência do momento de realização do try-in na resistência de união entre um cimento resinoso fotopolimerizável para facetas às cerâmicas vítreas a base de dissilicato de lítio (emax-CAD) e reforçada por leucita (Empress- CAD). 12 fatias de cada cerâmica foram embutidas em resina epóxica e alocadas aleatoriamente nos grupos conforme a ordem das etapas do protocolo de cimentação: G1- try-in + ácido fluorídrico (HF) + silano, G2- HF + silano + try-in e G3- HF + try-in + silano. Em todos os grupos o gel try-in foi seguido de jato ar/água; o HF, banho ultrassônico; e, o silano, ar quente. Após os tratamentos de cada grupo, foi aplicada e fotopolimerizada uma camada de adesivo nas 4 perfurações de uma fita adesiva sobre a cerâmica tratada. O cimento foi inserido e fotoativado dentro de tubos de amido (diâmetro interno 1,35mm) posicionados de forma coincidente com as perfurações da fita. As amostras ficaram em estufa úmida por 24h. Logo após, foi realizado o teste de microcisalhamento (0,5mm/min). Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA one-way (α=0,05). O padrão de fratura foi avaliado com o auxílio de fotografias sob grande ampliação e amostras representativas foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura. Não houve diferença estatística entre os protocolos de cimentação para ambas as cerâmicas: emax-CAD (p=0,245) e Empress-CAD (p=0,102). Na primeira, foram observadas mais fraturas adesivas; na segunda, coesivas em cerâmica. O momento de realização do try-in não influenciou a resistência de união entre o cimento e as cerâmicas.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInfluência do momento do try-in na resistência de união entre cimento resinoso e facetas cerâmicaspt_BR
dc.title.alternativeInfluence of the try-in moment on bond strength between resin cement and ceramic veneerspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2016-08-08T11:46:57Z-
dc.date.available2016-08-08T11:46:57Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/13994-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.subjectCimentos dentáriospt_BR
dc.subjectCerâmica odontológicapt_BR
dc.contributor.advisorcoPereira, Patrícia Nóbrega Rodrigues-
dc.description.abstract1The aim of this study was to evaluate the influence of try-in moment on bond strength between a light-cured resin cement and lithium disilicate (emax-CAD) and reinforced leucite (Empress- CAD) glass ceramics. 12 slices of each ceramic were embedded in epoxy resin and allocated according to the order of cementation protocol steps: G1- try-in + hydrofluric acid (HF) + silane, G2- HF + silane + try-in, and G3- HF + try-in + silane. In all groups, the try-in gel was followed by air/water spray; the HF, by ultrasonic bath; and the silane, by hot air. After the treatment of each group, a monolayer of adhesive was applied and light-cured into 4 perforations in an adhesive tape placed on the treated ceramic surface. The cement was inserted and light-cured into starch tubes (internal diameter of 1.35mm) positioned to coincide with tape perforations. Specimens were stored in deionized water at 37ºC for 24h. Than, the microshear test was conducted (0,5mm/min). The data was submitted to statistical analysis with ANOVA one-way (α=0.05). The fracture analysis was performed by photographs under high amplification and representative specimens were analyzed by scanning electron microscopy. There were not differences between cementation protocols for both ceramics: emax-CAD (p=0.245) and Empress-CAD (p=0.102). In emax-CAD, more adhesive fractures were observed; in Empress-CAD, cohesive in ceramic. The try-in moment did not influence in the bond strength between cement and ceramics.pt_BR
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