Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Mella, José Luiz Villar | - |
dc.contributor.author | Barros, Jordana de Menezes | - |
dc.identifier.citation | BARROS, Jordana de Menezes. Ciência sapiencial e suas perspectivas na educação. 2014. 109 f. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. | en |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2014. | en |
dc.description.abstract | Atualmente temos ouvido discursos sobre igualdade, sobre o respeito às culturas,
respeito à subjetividade de todos, aos seus pensamentos e crenças. Boa parte destes
discursos vêm de meios Científicos, de Academias e de estudiosos. Mas será que os
que trazem esses pensamentos, e os que acreditam neles, assim ainda o fazem
quando se diz respeito ao “Senso Comum”? O “Senso Comum” sempre fora visto
como à parte da Ciência, muitas vezes como seu próprio oposto e tratado nas escolas
e culturalmente como uma base à Ciência, mas não pertencente a ela, desde quando,
por exemplo, em universidades há discursos de “deixar o senso comum de lado” ou
em escolas de ensino básico quando os conhecimentos dos alunos não são levados
em consideração e há aulas expositivas para passar o conhecimento “certo” às
crianças, à quando, na esfera pública administrativa, as decisões são tomadas por
cientistas de extrema técnica especializada. A Ciência é vista como melhor do que o
“Senso Comum” sendo, então este visto como não da Ciência nem a Ciência, mas
sim um instrumento que pode ser usado por ela, seja para desmenti-lo, refutá-lo, negálo,
comprová-lo, seja para entendê-lo ter noções conceituais “básicas” em
laboratórios. Assim, muitas vezes o “Senso Comum” é segregado e rejeitado quando
se trata do meio Científico. Em nossa sociedade científica atual, tal relação tem
repercussões sobre a Educação Superior e Básica. Isso é refletido na visão de “Senso
Comum” que é tratada dentro de suas instituições e na forma como os alunos reagem
a ele. A construção da mentalidade sobre “Senso Comum” se dá com menos força
na Educação Básica, mas quando chega à Educação Superior, há um peso muito
grande para que ele seja simplesmente esquecido e abandonado, pois se está
trabalhando com Ciência e não com “achismos”, o que faz com que estabeleça-se
uma hierarquia que não existe, ou ao menos não deveria existir. Esse texto busca,
através de Pesquisa Bibliográfica, demonstrar outro ponto de vista acerca do assunto,
dizendo ser “Senso Comum” uma Ciência Escalar, a Ciência Sapiencial, e a Ciência
também um “Senso Comum”. Nesse contexto busca-se algumas possíveis
implicações e reflexões deste entendimento na Educação Escolar do Brasil, pois faz se
necessário analisar quais impactos a Educação poderia ter com das ideias aqui
discutidas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | Nowadays we’ve been hearing speeches about equality, about respect to others cultures, respect to the subjectivity of everyone, to their thinking e believes. Big part of those speeches comes from Scientific environments, of Academies and of studious. But the ones whom bring those thoughts, and the ones who believes in them, still does that when it’s about “Common Sense”? The “Common Sense” has always been seen as apart from Science, much times as its own opposite and treaty at schools and culturally as a base to Science, but not belonged to it, since when, for example, in universities there’s the speech of “lefting the common sense behind” or in basic schools when the knowledge of the students are not considerate and there are expositive classes to transmit the “right” knowledge to children, to when, in the public administrative sphere, the decisions are taken by scientists of extreme specialized technique. Science is seen as “better” than “Common Sense”, thus this one is seen as not of Science or the Science, but an instrument that can be used by it, being to contradict, refute it, deny it, to prove it, or being it to understand it and have “basic” conceptual notions in laboratories. Therefore, for many times, the “Common Sense” is segregated and rejected when it’s about the Scientific environments. In our actual scientific society, such rejections got repercussions about the Superior and Basic Education. This is reflected in the vision of “Common Sense” that is treated inside their institutions and in the way that students react to it. The construction of the mentality about “Common Sense” occurs with less force in Basic Education, but when comes to the Superior Education, there’s a huge force to it to be simply forgetten or abandoned, because it’s being worked with science and not with “guesses”, which establishes an hierarchy that doesn’t exist, or at least shouldn’t exist. This text tries, through Bibliography Research, show other point of view about the subject, saying that “Common Sense” is a Scalar Science, the Sapiential Science, and Science is also a “Common Sense”. In this context, it’s also searched to understand some possible implications and reflections of this understandment in Brazil School Education, since is necessary to analyze which impacts Education could have with the ideas here discussed. | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.subject.keyword | Educação | en |
dc.subject.keyword | Ciência | en |
dc.subject.keyword | Senso comum | en |
dc.title | Ciência sapiencial e suas perspectivas na educação | en |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciatura | en |
dc.date.accessioned | 2016-04-27T16:33:22Z | - |
dc.date.available | 2016-04-27T16:33:22Z | - |
dc.date.issued | 2016-04-27T16:33:22Z | - |
dc.date.submitted | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/12962 | - |
dc.language.iso | Português | en |
Aparece na Coleção: | Pedagogia
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