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Título: Resignificando o conceito de agitação em sala de aula : um estudo transversal com professores de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental
Outros títulos: New meanings to the concept of agitation in the classroom : a transversal study with Preschool and Elementary Education teachers
Autor(es): Brito, Andressa Slâmya da Silva
Orientador(es): Freire, Sandra Ferraz de Castillo Dourado
Assunto: Escolas - indisciplina
Aprendizagem - dificuldades
Professores - capacitação
Data de apresentação: 26-Jun-2015
Data de publicação: 13-Fev-2016
Referência: BRITO, Andressa Slâmya da Silva. Resignificando o conceito de agitação em sala de aula: um estudo transversal com professores de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 2015. xiii, 83 f., il. Monografia (Licenciatura em Pedagogia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: O presente trabalho traz como temática a questão da agitação em sala de aula, com foco em um estudo no conceito e no contexto em que essa palavra se encontra no vocabulário e situações do ambiente escolar. Os objetivos específicos sobre a temática são: compreender o que é para o professor um aluno agitado: como se comportam esses alunos na rotina escolar. Entender como as crianças agitadas aprendem, como são realizadas as atividades em sala de aula, e como são avaliados esses alunos. Como o professor deve trabalhar com alunos agitados, mas que não possuem TDAH de acordo com o diagnóstico e que possuem dificuldades de concentração e aprendizagem. . Para o embasamento teórico da pesquisa, foi utilizada a teoria sociogenética de Wallon e Vygotsky, com um estudo no livro “A criança turbulenta”, e estudos sobre indisciplina e TDAH, para a diferenciação desses conceitos do conceito de agitação, e questões relacionadas a dificuldades de aprendizagens que os alunos podem ter. Para estudar a temática, foram realizadas entrevistas com professoras da educação infantil e do ensino fundamental, para contextualizar o tema em relação a aprendizagem e o trabalho pedagógico desenvolvido pelas professoras participantes da pesquisa, buscou-se informações da formação das participantes para agregar ao contexto da pesquisa. Os resultados da pesquisa de base qualitativa foram realizados com base nas respostas das professoras, e com foco no contexto em que trabalham, em conjunto com o referencial estudado, evidenciou-se a diferença entre agitação e hiperatividade, e a aprendizagem dos alunos agitados. Com essa pesquisa ficou evidente que dentro do ambiente escolar existe um novo conceito para caracterizar determinados comportamentos dos alunos, é a agitação, e os impactos que esse comportamento representam aos professores da pesquisa, como uma falta de controle sobre seus alunos. _________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study´s theme focus on ideas and meanings about classroom agitation and how they are used and negotiated in the school environment. In a broad sense, the study aims at understanding how teachers from preschool to fifth grade in a Brazilian school define agitation regarding their students´ behavior and how they (teachers) explain the learning process of agitated children. Specific goals grounded the empirical work, such as (1) map and differentiate teachers´ meanings of agitation in different grade levels; (2) understand how agitated children learn, do classroom work and how they are being assessed; (3) finally, get some insight on how teachers should face learning of agitated children in the classroom. It is important to note that the study´s approach considered agitated children those who do not have diagnostic of attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) or other brain development specificity neither those whose behavior resulted from chemistry interference such as medication. The discussion was grounded in human development sociogenetic theories by H. Wallon and by L. Vygotsky. Also, there was a need for an overview on ADHD, indiscipline and learning difficulties´ studies in order to clarify the behavioral among all such concepts. Empirical work counted with survey and individual interviews with ?? teachers from preschool and elementary education from the same school. There was a qualitative analysis considering all data, including the quantitative results. There was an emphasis on the difference between agitation and ADHD regarding to both, students´ behavior and students´ learning processes. Most positions signal the perspective of teaching as a controlling activity in which children are expected to low levels of active participation and learning view as receptive learning. For those positions, agitation was seen as a problem. However, there was a considering number of teachers that position themselves in a positive way towards children´s learning in a sense that they did not see agitation as a child´s personal characteristics, but as resulting of a complexity of classroom social interactions and routine conditions.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2015.
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