Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11573
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_RafaelBrunoDelmondesdeLima.pdf4,23 MBAdobe PDFver/abrir
Título: Pré-qualificação de materiais disponíveis no mercado brasileiro para fabricação de tubulação de top side de plataformas offshore
Autor(es): Lima, Rafael Bruno Delmondes de
Orientador(es): Muterlle, Palloma Vieira
Assunto: Plataformas de perfuração
Aço - estruturas
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 28-Dez-2015
Referência: LIMA, Rafael Bruno Delmondes de. Pré-qualificação de materiais disponíveis no mercado brasileiro para fabricação de tubulação de top side de plataformas offshore. 2015. ix, 44 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia Mecânica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: A construção de plataformas offshore está em alta, ainda mais com a descoberta de petróleo em águas cada vez mais profundas, o que causa um problema com a qualidade dos materiais que precisam ser mais resistentes e duráveis, pela dificuldade de manutenção devido à distância do continente. Assim, esse estudo tem o objetivo de verificar a corrosão nos seguintes aços: aço carbono SA 516 grau 60, aço carbono 516 grau 70 e aço inoxidável austenítico 254 SMO®. Primeiramente, foi feita uma caracterização dos materiais usados, por meio de análise metalográfica em um microscópio confocal, ensaios de dureza, ensaios de microdureza e ensaios de corrosão. O ensaio de corrosão por pite foi realizado segundo norma NORSOK M-630 para o aço inoxidável austenítico e ASTM G-31 para os aços carbonos, onde as amostras foram imersas em uma solução de cloreto de ferro para o aço inoxidável e cloreto de sódio para os aços carbonos e deixadas por 24 horas a 25°C, 50°C e 80°C. Os ensaios de dureza mostraram que os aços apresentam valores aproximadamente homogêneos em todo o material, onde para o aço inoxidável austenítico 254 SMO® a dureza média encontrada foi em torno de 89,92 HRB, para o aço carbono SA 516 grau 60 foi de aproximadamente 79 HRB e para o aço carbono SA 516 grau 70 foi de aproximadamente 77 HRB. Nos ensaios de corrosão a perda de massa nos aços carbonos SA 516 na temperatura de 80°C foi praticamente 3 vezes maior que na temperatura 25°C, no aço inoxidável a temperatura também foi um fator importante fazendo a perda de massa variar de 0,0003 g(25°) a 1,05300 g (80°C). ______________________________________________________________________ ABSTRACT
The construction of offshore platforms is on the rise, especially with the discovery of oil in ever deeper water, which causes a problem with the quality of materials that need to be tougher, the difficulty of maintenance due to the distance from the mainland. Thus, this study aims to verify the corrosion in the following steels: carbon steel SA 516 grade 60, carbon steel 516 grade 70 and austenitic stainless steel 254 SMO®. First, a characterization of the materials used was taken through metallographic analysis on a confocal microscope, hardness tests, hardness tests and corrosion tests. The pitting corrosion test was conducted according to standard NORSOK M-630 for the austenitic stainless steel and ASTM G-31 for carbon steel, where the samples were immersed in a ferric chloride solution for stainless steel and Sodium Chloride carbon steel and left for 24 hours at 25 ° C, 50 ° C and 80 ° C. Hardness tests showed that the steels have approximately homogeneous values throughout the material, which for austenitic stainless steel 254 SMO® hardness was found around 89.92 HRB, for carbon steel SA 516 grade 60 was approximately 79 HRB and for carbon steel grade 70 SA 516 was approximately 77 HRB. In the corrosion tests the weight loss in SA 516 carbon steel at the temperature of 80 ° C was almost 3 times greater than in the 25 ° C temperature, the stainless steel temperature is also an important factor causing the mass loss varied from 0, 0004 g (25 °) to 1.05300 g (80 ° C)).
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecânica, 2015.
Aparece na Coleção:Engenharia Mecânica



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons