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Título: Estudo do processo de remoção de Cu2+ de cachaça artesanal visando adequação à legislação vigente
Autor(es): Dutra, Romulo Coriolano
Orientador(es): Mendonça, Andressa Regina Vasques
Assunto: Cobre - toxicologia
Resinas de troca iônica
Cachaça
Data de apresentação: 9-Jul-2015
Data de publicação: 15-Out-2015
Referência: DUTRA, Romulo Coriolano. Estudo do processo de remoção de Cu2+ de cachaça artesanal visando adequação à legislação vigente. 2015. 65 f., il. Monografia (Bacharelado em Química Tecnológica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: A cachaça é um dos produtos nacionais mais valorizados mundialmente, com uma produção anual de 800 milhões de litros. O processo de produção, em si, pouco evoluiu desde o período colonial, no qual as cachaças mais valorizadas continuam sendo as destiladas em alambique de cobre. O cobre liberado pela oxidação natural do alambique é nocivo ao organismo e, por essa razão, atualmente existem legislações que limitam a quantidade de Cu2+ a ser encontrada em destilados (5 mg.L-1). A maior parte dos produtos artesanais não se adéqua à legislação, o que impede que sejam legalmente comercializados. Seguindo esse escopo, o presente trabalho teve como objetivo, primeiramente, realizar um estudo da viabilidade técnico-econômica dos processos de remoção de Cu2+ de cachaça artesanal visando adequação à legislação vigente. Após o estudo, o melhor processo em termos de eficiência na capacidade de remoção dos íons de cobre foi aplicado em escala de bancada. Para isto, uma amostra de cachaça artesanal foi caracterizada e o processo de remoção de íons de cobre por resina de troca iônica foi utilizado para adequar esta à legislação vigente. Assim, o pequeno produtor, poderá, por meio dos dados obtidos em “scale-up”, implementar uma nova etapa de processo, garantindo a qualidade de seu produto. Por meio dos dados obtidos foi possível concluir que o processo é viável, chegando a remover 8,011 mg de cobre.g-1 de resina até o ponto de ruptura de 5 mg.L-1 de cobre. O valor de venda final da cachaça após processo de troca iônica, aumentou somente 3% em relação ao seu valor de venda inicial.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, 2015.
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