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Título: Resposta da rizogênese em miniestacas de clones de Eucalyptus spp. à utilização de fitohormônio
Autor(es): Queiroz, Leonardo Maruo Rodrigues de
Orientador(es): Souza, Anderson Marcos de
Coorientador(es): Azevedo, Glauce Taís de Oliveira Sousa
Assunto: Madeira - produtos
Eucalipto
Mudas
Data de apresentação: 3-Dez-2014
Data de publicação: 1-Abr-2015
Referência: QUEIROZ, Leonardo Maruo Rodrigues de. Resposta da rizogênese em miniestacas de clones de Eucalyptus spp. à utilização de fitohormônio. 2014. 24 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Com a crescente demanda por produtos de origem madeireira, as áreas com vegetação natural vêm sofrendo pressões para substituição por culturas que gerem maior produção volumétrica. O gênero Eucalyptus tem sido o mais difundido e empregado no Brasil devido sua adaptação aos climas e solos do país e seu rápido crescimento,a sua produção é feita principalmente por propagação vegetativa, por enraizamento de estacas. As dificuldades no enraizamento de miniestacas no viveiro limitam a produção e causam perdas. Visando melhorar o enraizamento de estacas de Eucalyptus tem sido utilizadas substâncias promotoras de enraizamento, principalmente auxinas, sendo a auxina mais utilizada o ácido indolbutírico (AIB). Desta forma o presente estudo, objetivou-se avaliar a rizogênese em mudas clonais de Eucalyptus (AEC 0144 e VM 01), produzidas com cinco dosagens diferentes de AIB em forma de gel (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1), para determinação da dosagem de máxima eficiência para cada clone. O experimento foi implantado no Delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 10 repetições de 6 estacas cada. Após 21 dias na condição de enraizamento foram mensurados os seguintes parâmetros: número de raízes (NR); comprimento do sistema radicular (CSR); comprimento médio das raízes (CMR; diâmetro da maior raiz (DMR); massa seca das raízes (MSR); sobrevivência das miniestacas (SM); e enraizamento das miniestacas (EM), sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey (α = 0,05), Também foi aplicada a análise de regressão (α = 0,05) a fim de verificar a dosagem ideal do AIB para cada parâmetro. Verificou-se que a aplicação de diferentes concentrações de AIB na base das miniestacas propiciou uma melhor resposta à rizogênese nos dois clones estudados. Para o VM01 a dosagem recomendada encontrada pelo estudo é de 2.000 mg L-1, afim de favorecer uma melhor formação de raízes. Já para o Clone AEC 0144, as dosagens de 0 e 3.000 mg L-1 apresentaram valores próximos, mas devido ao maior numero de raízes obtidas, o tratamento com 3.000 mg L-1 foi considerado mais indicado. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT
With the growing demand for products of timber, areas with natural vegetation come under pressure for replacement crops that generate higher volumetric production. The genus Eucalyptus has been the most widely used in Brazil due to their adaptation to climate and soils of the country and rapid growth, its production is mainly done by vegetative propagation, for rooting. The difficulties in rooting cuttings limits the production and cause losses. To improve the rooting of Eucalyptus cuttings have been used substances that promote rooting, especially auxin, being the most used the auxin indolbutyric acid (IBA). Thus, the present study aimed to evaluate the root formation in clonal seedlings of Eucalyptus (AEC 0144 and VM-01), produced with five different doses of IBA in gel form (0, 1.000, 2.000, 3.000 and 4.000 mg L-1 ) for determining the maximum efficiency dosage for each clone. The experiment was carried out in a completely randomized design (CRD), with 10 repetitions of each 6 stakes. After 21 days the rooting condition of the following parameters were measured: the number of roots (NR); length of the root system (CSR); average length of roots (CMR; diameter of roots (DMR), dry matter (RDM); survival of cuttings (SM), and rooting of cuttings (MS), and the means compared by Tukey test (α = 0 05), was also applied regression analysis (α = 0.05) in order to verify the optimal dosage for each parameter of the IBA. It was found that the application of different concentrations of IBA at the base of the minicuttings led to a better response to rooting in the two clones. For vm01 the recommended dosage found in the study is 2.000 mg L-1, in order to encourage better root formation. For the Clone AEC 0144, dosages of 0 and 3.000 mg L-1 have Similar values, but due to the higher number of roots obtained, treatment with 3.000 mg L-1 was considered most appropriate.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2014.
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