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Título: A crise de representatividade sindical em face da Constituição Federal de 1988 : uma análise sociológica das greves e negociações coletivas junto ao Banco de Brasília S.A nos anos de 2012, 2013 e 2014, e o paralelo com o plano de cargos, carreiras e remuneração vigente na instituição
Autor(es): Rocha Júnior, Alex Cerqueira
Orientador(es): Oliveira, Paulo Henrique Blair de
Assunto: Brasil. Constituição (1988)
Contribuição sindical
Sindicatos
Relações trabalhistas
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 27-Mar-2015
Referência: ROCHA JÚNIOR, Alex Cerqueira. A crise de representatividade sindical em face da Constituição Federal de 1988: uma análise sociológica das greves e negociações coletivas junto ao Banco de Brasília S.A nos anos de 2012, 2013 e 2014, e o paralelo com o plano de cargos, carreiras e remuneração vigente na instituição. 2014. 138 f. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O século XX é responsável, dentro da realidade brasileira, por reformular a maneira com a qual as relações de trabalho se desenvolveriam. No governo Getúlio Vargas, concede-se uma suposta autonomia aos sindicatos, contudo, a atividade destes organismos fica demasiadamente limitada em razão da postura corporativistaadotada pelo Estado. Ainda na era Vargas, são instituídos alguns mecanismos que demonstram o caráter paternalista com que as relações de trabalho seriam tratadas, tais como a unicidade sindicale a contribuição sindical compulsória. Anos depois, mais especificamente em 1988, temos a promulgação de uma nova Constituição Federal, a qual assume umposicionamento democrático pautadona liberdade e na isonomia, mas que, no âmbito do direito do trabalho, écontraditória ao manter consigo o imposto sindical e a unicidade. Assim sendo, a Carta de 1988 perpetua a utilização de instrumentos que minam o poder dos trabalhadores, enquanto seres coletivamente considerados, de terem suas individualidades reconhecidas, gerando, em última análise, uma crise de representatividadee a tomada de decisões ilegítimasem razão de um agrupamento aglutinador de indivíduos heterogêneosque, consequentemente, possuem anseios e necessidades diferentes entre si.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2014.
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