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Título: Educação ambiental : farmácia verde : reciclagem e compostagem do lixo na EJA
Autor(es): Jemaiel, Ivete Elias Tarraf
Orientador(es): Rego, Elizabeth Danziato
Coorientador(es): Lima, Airan Almeida de
Tema: Educação de Jovens e Adultos (EJA) : Distrito Federal : Educação Ambiental
Assunto: Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Educação ambiental
Lixo - reciclagem
Plantas medicinais
Data de apresentação: Jul-2010
Data de publicação: 11-Set-2013
Referência: JEMAIEL, Ivete Elias Tarraf. Educação ambiental: farmácia verde: reciclagem e compostagem do lixo na EJA. 2010. 30 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania - EJA)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2010.
Resumo: Na conferência nacional infanto-juvenil pelo meio ambiente a “carta jovens cuidando do brasil - deliberações da conferência infanto-juvenil”, afirma a importância da implementação da agenda 21 na escola com a participação dos diversos setores da sociedade, especialmente escola e comunidade, como parceiros na superação dos desafios socioambientais locais. A carta ainda sugere que se formem conselhos jovens em cada escola e em outros espaços da sociedade. “a vida não pode esperar, o desafio é esse.” É bom lembrar que nessa empreitada de defender a vida, não há lugar pra disputar espaços, mas compartilhar ideias e ações. Agir, por meio de diálogo de saberes e potencializar a educação ambiental e a educação humanitária, como trilhas que levarão as mudanças sonhadas de um mundo melhor. O desafio da construção de práticas sustentáveis não pode prescindir da educação ambiental humanitária como caminho. Essa educação humanitária e compartilhada é indispensável para que o projeto ocorra com sucesso. “nosso projeto é um caminho para a formação de pessoas conscientes e capazes de adotarem ações simples, que contribuam para a melhoria da qualidade de vida.” Ao contrário, a mudança do olhar, do modo de sentir e sobretudo, das atitudes tem um nascedouro nesse espaço profícuo da aprendizagem pelo olhar da ecopedagogia. Para mudar o modelo baseado no consumo, na exclusão, na competição, na injustiça é preciso abrir as portas e as janelas da alma e das escolas. E para todos. Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. A história é sabia. Ao revelar o lugar que as classes hegemônicas relegaram a educação escolar na formação humana das classes populares, cabe aos que se comprometem com a igualdade e justiça sociais a terefa de reinventá – la. “cidadão não é aquela pessoa que vive na sociedade, mas aquela que transforma a sociedade” (augusto boal: a estética do oprimido, 2008). Este projeto visa recuperar a área escolar. Incorporar práticas menos agressivas ao meio ambiente. A abrangência do projeto tem como público-alvo, alunos do ensino médio (1°, 2°, 3° anos), alunos do eja ( 1°, 2° e 3° segmentos) e comunidade. A educação ambiental deve integrar conhecimentos, aptidões, valores, atitudes e ações. Deve converter cada oportunidade e experências educativas de sociedades sustentáveis. Introduzir o plantio de hortaliças, ervas medicinais e verduras. Reaproveitar os insumos orgânicos para a compostagem. Criar a horta na comunidade escolar, para enriquecimento nutricional e terapêutico.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade Aberta do Brasil, Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com Ênfase em EJA, 2010.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2010.07.TCC.5991
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