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https://bdm.unb.br/handle/10483/525
Título: | Baru : a castanha do cerrado |
Autor(es): | Borges, Eleusa Jaime |
Orientador(es): | Botelho, Raquel Braz Assunção |
Assunto: | Cerrado Baru Gastronomia Frutas nativas do cerrado |
Data de apresentação: | Out-2004 |
Data de publicação: | 11-Ago-2009 |
Referência: | BORGES, Eleusa Jaime. Baru: a castanha do cerrado. 2004. 155 f. Monografia (Especialização em Gastronomia e Segurança da Alimentação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2004. |
Resumo: | O enfoque baru só é possível compreendido quando inserido no cerrado,
sua zona de concentração. O cerrado é o segundo maior ecossistema brasileiro
considerado por alguns autores da literatura como a maior biodiversidade do
mundo.
A pesquisa confirmou nas referências e “in loco” que o Baru é um potencial
importante para a gastronomia pelos seus valores sensoriais e nutricionais.
Como resultado criou-se um receituário variado com elaborações que
incluem a castanha do baru.
Espera-se divulgar e aumentar o seu uso na Alta Gastronomia.
Encontrou diretamente com extrativistas que em conversas informais
asseguraram que o êxodo rural tem diminuído com as conquistas de melhorias
nas suas condições de vida advindas do extrativismo do baru. Observou-se a
necessidade de mais apoio tecnológico e acesso a capital para plantio.
Visitas a cooperativas, instituições ambientais, universitárias e comerciantes
da área, confirmaram que o baru é bem aceito na culinária, economicamente
lucrativo e ecologicamente indicado na reconstrução ambiental.
No entanto, encontrou-se um cerrado flagelado, solapado, poluído e
antropisado. Em nome do progresso econômico, capitalista que não visa nem um
pouco o social, querem fazer do cerrado o berço de mega projetos às custas de
muita destruição.
Espera-se sensibilizar e despertar os cidadãos para a luta pelo bem público
ambiental.
É inevitável a adequação de políticas para a mudança de paradigma –
desenvolvimento sustentável.
Carlos Vogt, (2002), no artigo “Os ciclos da vida” declara: “Não é preciso engendrar nem o monstro da soberba nem tampouco o
querubim da apatia”. |
Informações adicionais: | Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, 2004. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2004.10.TCC.525 |
Aparece na Coleção: | Gastronomia e Segurança Alimentar
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