Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/21951
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_RodrigoOliveiraDuarte_tcc.pdf495,73 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorCosta Neto, Nicolao Dino de Castro e-
dc.contributor.authorDuarte, Rodrigo Oliveira-
dc.identifier.citationDUARTE, Rodrigo Oliveira. Propaganda eleitoral na internet e os princípios da isonomia e da liberdade de informação e de expressão. 2018. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2018.pt_BR
dc.description.abstractNos últimos três anos, a propaganda eleitoral na internet teve papel preponderante nas eleições das maiores democracias do mundo. As eleições norte-americanas de 2016, francesas e alemãs de 2017, o plebiscito de saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, foram afetadas diretamente pela disseminação de notícias falsas, especialmente pela utilização de robôs para criação de contas “falsas” e para proliferação de “fake news”, impactado a igualdade de oportunidades entre os candidatos e influenciado negativamente a liberdade de expressão e de informação, a que têm direito eleitores e candidatos e são princípios orientadores da propaganda eleitoral. Nesse sentido, o uso do poder econômico para contratação de robôs para proliferação de notícias e marketing eleitoral e de impulsionamento de campanha eleitoral em redes sociais afetaram a legitimidade dos pleitos eleitorais em questão, em detrimento daqueles que pretendem disputar as eleições com ideias e propostas tão somente, na medida em que candidatos com maior poderio financeiro podem fazer uso maximizado de tais ferramentas tecnológicas e influenciar o resultado da corrida eleitoral em seu favor. Desse modo, o controle judicial se mostra crucial tendo a função de limitador jurídico ao poder político eleitoral. Nesse passo, é a Constituição quem legitima o controle jurídico sobre decisões políticas de cunho eleitoral, num contexto de dupla contingência entre direito e política.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMídia socialpt_BR
dc.subject.keywordFake newspt_BR
dc.subject.keywordNotícias falsaspt_BR
dc.titlePropaganda eleitoral na internet e os princípios da isonomia e da liberdade de informação e de expressãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-05-06T14:29:35Z-
dc.date.available2019-05-06T14:29:35Z-
dc.date.submitted2018-07-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21951-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1In the last three years, electoral propaganda on the internet played a leading role in the elections of the world's largest democracies. The North American 2016, French and German elections of 2017, the UK's referendum on the European Union, Brexit, were directly affected by the spread of false news, especially by the use of robots to create "fake" accounts and for the proliferation of "fake news", impacted equal opportunities among candidates and negatively influenced freedom of expression and information, guiding principles of electoral propaganda. In this sense, the use of the economic power to “hire” robots for the proliferation of news and electoral marketing and campaigning in social networks affected the legitimacy of the electoral campaign in question, to the detriment of those who intend to contest the elections with ideas and proposals as only to the extent that candidates with greater financial power can make maximized use of such technological tools and influence the outcome of the electoral race in their favor. In this way, judicial control proves crucial as a legal limiting factor for electoral political power. In this step, it is the Constitution that legitimizes legal control over electoral decisions in a context of double contingency between law and politics.pt_BR
Aparece na Coleção:Direito



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons