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dc.contributor.advisorLemos, Maria Cecilia de Almeida Monteiro-
dc.contributor.authorNascimento, Carolina Freire-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Carolina Freire. Assédio no ambiente de trabalho e desigualdade de gênero na perspectiva do neoliberalismo. 2018. 104 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA construção identitária do sujeito perpassa por sua experiência no mundo do trabalho; em virtude da centralidade que este possui, a depender dos termos em que se vivencia o trabalho, a dicotomia prazer-sofrimento se fará presente. Reconhecendo a indissociabilidade das categorias classe, gênero e raça, compreende-se como se separam as trajetórias de trabalhadoras e trabalhadores. A divisão sexual do trabalho e todas as consequências que dela decorrem permitem a análise das razões pelas quais os caminhos percorridos são tão distintos mediante critérios de gênero. Nesta medida, o assédio moral e o assédio sexual sobre as mulheres trabalhadoras representam um dos instrumentos empregados pela estrutura do patriarcado, em nome do exercício e da manutenção do poder dos homens e do capital. A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, em relação às ações que versam sobre assédio, revela a distância ou receio com os quais os julgadores encaram a discriminação de gênero pela qual perpassa a matéria. A Reforma Trabalhista, por sua vez, ao abordar a temática da indenização por dano moral, representa não mera incompreensão do contexto trabalhista no qual se insere a mulher que trabalha, mas sim a resposta aos interesses neoliberais de desproteger a classe trabalhadora – as trabalhadoras com maior intensidade –, através da desregulamentação da legislação trabalhista.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAssédio no ambiente de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordDiscriminação de sexo no empregopt_BR
dc.titleAssédio no ambiente de trabalho e desigualdade de gênero na perspectiva do neoliberalismopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2019-03-11T14:23:38Z-
dc.date.available2019-03-11T14:23:38Z-
dc.date.submitted2018-07-06-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/21612-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1A person’s identitity aspects are made up accoding to their experiences and it includes the world of work. Due to the importance of labour, and depending on how a person experiences it, there will be a dichotomy characterized by feelings of pleasure and suffering. It is recognized that social class, gender, and race categories are indissociable, therefore it is possible to understand how professional careers of workers are separated between women and men. It is posible to analize the reasons why there are so many distinct career paths as a result of the sexual division of labour and all its consequences. Considering gender implications, moral and sexual harassment directed to women represents one of the instruments applied by the patriarchy to maintain its structure. The jurisprudence of the Superior Labour Court, in relation to the topic of harassment, reveals the distance or the concern with how gender discrimination is faced by judges. The Brazilian labour reform, by dealing with the issue of indemnity for moral damage, does not merely represent a misunderstanding of the labour context in which women are inserted. Nevertheless, this supposedly misunderstanding serves neoliberal interests that involve unprotecting the proletariat, especially women, through deregulation of the labour laws.pt_BR
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