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Título: Cooperação e sustentabilidade no setor turístico : um estudo de caso sobre Cavalcante (GO)
Autor(es): Garay, Nathália Domingues
Orientador(es): Oliveira, Leandro Santana de
Assunto: Desenvolvimento sustentável
Micro e pequenas empresas
Cooperação empresarial
Turismo
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 15-Jul-2016
Referência: GARAY, Nathália Domingues. Cooperação e sustentabilidade no setor turístico: um estudo de caso sobre Cavalcante (GO). 2014. 63 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Considera-se que a união entre organizações para atingir objetivos comuns pode trazer benefícios e vantagem competitiva aos envolvidos, principalmente para empresas de pequeno porte, como no caso estudado. O objetivo de estudo foi verificar as relações de redes e cooperação, suas ações e possíveis vantagens para os empreendimentos turísticos e para a cidade de Cavalcante/GO. Sendo a cooperação um esforço entre os envolvidos para enfatizar o coletivo em detrimento do individual. Assim, procurou-se compreender as diversas abordagens relacionadas ao tema, principais teorias, nomenclaturas e dificuldades para o estabelecimento de redes. Para atingir os objetivos estabelecidos, realizou-se uma pesquisa de caráter exploratório e descritivo, onde a metodologia utilizada foi qualitativa. Aplicou-se um roteiro de entrevista semiestruturado em vinte e uma organizações de Cavalcante. Este roteiro foi divido em duas partes: um questionário fechado com nove questões levantando dados demográficos; uma entrevista aberta com doze perguntas, a fim de verificar a real percepção dos envolvidos do setor turístico. Os resultados encontrados foram consolidados e analisados conforme a técnica de análise de conteúdo, tentando compreender as diversas percepções dos atores envolvidos no setor turístico da cidade. Neste sentido, pode-se perceber que o próprio turismo, as estruturas da cidade e as relações cooperativas são incipientes, contudo, com grande potencial de desenvolvimento. Na ótica dos entrevistados, a ausência de suporte público e a falta de interesse dos envolvidos são os dois principais fatores que dificultam a criação e o funcionamento das redes. De forma geral, o trabalho mostrou que existe uma predisposição e uma inclinação positiva dos representantes para cooperar entre si, mas que não se reflete em ações concretas no dia a dia. Por isso, não foi possível relacionar a cooperação diretamente com a competitividade e com o desenvolvimento sustentável das empresas e da região como um todo.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, Curso de graduação em Administração a Distância, 2014.
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