Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/10057
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_AmandaVasconcelosAlves.pdf2,06 MBAdobe PDFver/abrir
Título: A linguagem visual no contexto da disciplina jurídica internacional : a imagem como linguagem específica no direito internacional
Autor(es): Alves, Amanda Vasconcelos
Orientador(es): Galindo, George Rodrigo Bandeira
Assunto: Direito internacional público
Direito - linguagem
Data de apresentação: 8-Dez-2014
Data de publicação: 26-Mar-2015
Referência: ALVES, Amanda Vasconcelos. A linguagem visual no contexto da disciplina jurídica internacional: a imagem como linguagem específica no direito internacional. 2014. 56 f., il. Monografia (Bacharelado em Direito)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: A proliferação exponencial de imagens, juntamente com a riqueza de detalhes e de informações provenientes do contexto globalizatório e midiático atual, reforça a emergência de uma cultura visual, em que o modo dominante de comunicação é figurativo. No plano jurídico, sendo o Direito uma criação social, é inegável que ele faz parte do cenário em que as escolhas comunicativas são realizadas, também estando sujeito aos reflexos da cultura visual atual. Todavia, ainda que a disciplina esteja diretamente associada à referida dependência contemporânea à visualidade, na prática, a linguagem escrita constitui a sua forma de comunicação predominante. Nesse contexto, o desafio que se apresenta é possibilitar a mudança de ênfase da prática discursiva no plano jurídico internacional, em direção a uma preocupação crescente com a importância do visível, por meio do chamado giro visual. Com base na influência dos autores ligados à Newstream, o trabalho busca compreender os limites e as possibilidades para a consolidação da linguagem visual como linguagem específica no Direito Internacional, partindo-se da prática discursiva como algo que transcende a linguagem falada e escrita. Entender o papel da imagem como elemento discursivo e não apenas como um aspecto figurativo secundário pode ajudar na renovação dos fundamentos da disciplina, conforme almeja a nova corrente de jusinternacionalistas.
Abstract: The exponential proliferation of images, along with the richness of details and the large amount of information derived from the actual globalized context and the media, reinforces the emergence of a visual culture, in which the dominant form of communication is figurative. Being law a social creation, it is undeniable that it is part of the scenario in which the communicative choices are made, also being subjected to the consequences of the current visual culture. However, although the discipline is directly associated with the contemporary dependence on visuality, in practice, the written language is its predominant form of communication. In this context, the challenge before us is to enable the shift of emphasis from discursive practice in the international legal field towards a growing concern about the visible, through the so-called visual turn. Based on the influence of Newstream authors, the present work intends to understand the limits and possibilities for the consolidation of visual language as specific language in international law, having as a starting point the discursive practice as something that transcends the spoken and written languages. Understanding the image as a discursive element, and not only as a secondary figurative aspect, may help in the renewal of the discipline’s foundations, as the new group of international legal scholars aims to achieve.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2014.
Aparece na Coleção:Direito



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons