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dc.contributor.advisorRosa, Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury-
dc.contributor.authorAltoé, Mirella Lorrainy-
dc.identifier.citationALTOÉ, Mirella Lorrainy. Megaesôfago chagásico: modelagem, análise dinâmica e proposta de tratamento por indução artificial de ondas peristálticas. 2014. 65 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Eletrônica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Engenharia Eletrônica, 2014.en
dc.description.abstractEste trabalho apresenta um estudo da dinâmica do comportamento do esôfago humano na Doença de Chagas e propõe um método de tratamento por meio de uma manta esofágica indutora de ondas peristálticas artificiais. Inicialmente, um modelo Bond Graph foi proposto para visualização e compreensão dos parâmetros que influenciam a dinâmica do processo de ingestão do alimento e a movimentação do bolo alimentar desde a boca até o fim do esôfago. O sistema foi modelado nos domínios hidráulico, mecânico translacional e rotacional. O modelo de ordem 10 foi excitado com uma entrada em degrau e um impulso unitário para caracterização do sistema no domínio do tempo. Porém, o modelo apresentou-se não controlável, não permitindo que se aplique a teoria de controle. Dessa forma, dois modelos massa-mola-amortecedor foram propostos para modelar o comportamento da passagem do alimento pelo esôfago a partir da atuação das ondas de contração peristáltica. De acordo com os resultados obtidos no Modelo Matemático I, o deslocamento do alimento no megaesôfago chagásico Grau II (6cm dilatado) é equivalente apenas a 6.25% do deslocamento quando o órgão é saudável. Além disso, a velocidade praticamente nula e uma alta constante de amortecimento decorrente da aperistalse implica em um resposta de deslocamento sem retornar ao seu estado inicial, comprovando os efeitos de retenção do bolus no esôfago e a não possibilidade da passagem do alimento pelo esfíncter inferior esofágico em direção ao intestino. No Modelo Matemático II, o megaesôfago chagásico também apresentou dinâmica alterada quando comparada com o esôfago saudável. A resposta do sistema quando excitado por uma entrada degrau foi altamente oscilatória e com decaimento progressivo da amplitude. Por fim, o conceito de Controle Orgânico é introduzido e uma proposta de controlador com base no Modelo Matemático I é apresentada para reversão do quadro de aperistaltismo no esôfago quando acometido pela Doença de Chagas.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordEsôfago humano – comportamento - Doença de Chagasen
dc.subject.keywordEsôfago - doençasen
dc.subject.keywordChagas, Doença deen
dc.subject.keywordManta esofágica indutora de ondas peristálticas artificiaisen
dc.subject.keywordMegaesôfago chagásicoen
dc.subject.keywordAperistaltismo no megaesôfago chagásicoen
dc.titleMegaesôfago chagásico : modelagem, análise dinâmica e proposta de tratamento por indução artificial de ondas peristálticasen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2015-02-02T15:38:58Z-
dc.date.available2015-02-02T15:38:58Z-
dc.date.issued2015-02-02T15:38:58Z-
dc.date.submitted2014-12-01-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/9555-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.contributor.advisorcoRocha, Adson Ferreira da-
dc.description.abstract1This work aimed at studying the dynamic behavior of the human esophagus when affected by Chagas’ disease and proposing a treatment method by an esophagus peristalsis control system. A Bond Graph model was proposed to visualize and understand all parameters that influence the food intake dynamics and the movement of the bolus from the mouth to the end of the esophagus. The system was modeled in hydraulic, mechanical translational and rotational domains. The order model 10 was excited by a step and unit input for the characterization system in the time domain. However, the model developed was not controllable, which implies that it is not possible apply the control theory. Thereby, two mass-spring-damper models were proposed to model the movement of food bolus through esophagus which the transport takes places by periodic contraction of the esophageal wall. According to the Mathematical Model I, the food displacement in a chagasic megaesophagus Type II (6cm dilated) is just 6.25% of the displacement in a healthy esophagus. Furthermore, a velocity virtually zero and a high damping constant due to aperistalses imply a displacement output that cannot return to its initial state, which proves the food bolus retention. For Mathematical Model II, the megaesophagus also showed dynamic changes when compared with the healthy esophagus. The system response, when excited by a step input, was highly oscillatory and the output curve had a progressive decrease in amplitude. Finally, the concept of Organic Control is introduced and a proposed controller based on the Mathematical Model I is developed for reversal of the esophagus aperistaltismo when affected by Chagas’ disease.-
Aparece na Coleção:Engenharia Eletrônica



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