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Título: Sobre a “consciência” antropológica
Autor(es): Braga, Raquel Vieira de Castro
Orientador(es): Sá, Guilherme José da Silva e
Assunto: Subjetividade - epistemologia da antropologia
Epistemologia - antropologia
Data de apresentação: 29-Nov-2013
Data de publicação: 27-Jan-2015
Referência: BRAGA, Raquel Vieira de Castro. Sobre a “consciência” antropológica. 2014. 59 f. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: O presente trabalho busca mergulhar sobre o impacto da subjetividade na epistemologia própria da Antropologia, resgatando uma reconciliação com o aspecto sutil da “consciência” da pessoa do antropólogo em meio à produção de conhecimento. A sutileza reside em que a disciplina logra mesclar interesses pessoais e profissionais, indissociáveis, impactando a pessoa do antropólogo, a pessoa dos investigados, e a pessoa dos leitores. A construção de uma linguagem antropológica não se dissocia inteiramente de uma linguagem individual, e o escritor vivencia duplas e triplas vidas e experiências na tentativa de produzir uma comunicação. As inquietações suscitadas tornam-se pessoais, uma vez que, de certa forma, sempre o fossem. A motivação, nesses casos, é profundamente pessoal, e assim deve ser tratada, como forma legítima, disciplinada e, ainda, livre, de tecer uma certa linguagem. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The present paper aims to dive into the impact of subjectivity in Anthropology's specific epistemology, disenthraling a reconciliation to the subtle aspect of the anthropologist's person's own “consciousness”, concerning the production of knowledge in the literary means. The subtlety resides in that which discipline conquers when it meshes personal and professional interests, indissociable, impacting the person of the anthropologist, the person of the investigated, and the person of the readers. The construction of an anthropological language does not fully separate from an individual language, and the writer lives double or even triple lives and experiences in the attempt of producing any communication. The emerged concerns become personal, once they always have been, in a way. The motivation, in such cases, is profoundly personal, and must be treated as such, as a legitimate, disciplined, and yet, free guise of unveiling a certain language.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2014.
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Antropologia



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