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Título: Para não perder o juízo : sobre o julgar e o compreender na filosofia política
Autor(es): Fernandes, Mateus Braga
Orientador(es): Brea, Gerson
Assunto: Filosofia política
Ética
Faculdade do juízo
Arendt, Hannah, 1906-1975
Kant, Immanuel, 1724-1804
Data de apresentação: 2008
Data de publicação: 9-Fev-2010
Referência: FERNANDES, Mateus Braga. Para não perder o juízo: sobre o julgar e o compreender na filosofia política. 2008. 82 f. Monografia (Bacharelado em Filosofia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
Resumo: Assumindo que a filosofia seja um exercício de atenção ao que acontece, como um método que preza o julgar porquanto preza a comunicação e a criação de conceitos, os escritos da Primeira Dissertação procuram conectar esta proposição a uma filosofia política devedora do pensamento de Hannah Arendt e, em especial, de sua leitura de algumas obras de Kant. Assim, a pergunta inicial do trabalho - "porque assumimos a tarefa filosófico-política de não perder o juízo?" - nos leva a refazer os passos de Arendt em suas seis primeiras Lições sobre a filosofia política de Kant e investigar as condições de possibilidade da faculdade do juízo e da necessidade de compreensão. A segunda dissertação avança, com a revisão dos últimos sete capítulos das Lições, na distinção entre os tipos de juízo - reflexionantes e determinantes - e no detalhamento do juízo estético reflexionante para, enfim, apontar como se poderia revigorar a aproximação entre a filosofia e a política a partir diminuição da "tensão" entre essas atividades humanas. A nova pergunta que estimula esta revisão bibliográfica é "o que acontece quanto as pessoas fazem política?". Assim, continuando a proposta de "dar atenção aos conceitos", pretende-se inter-relacionar o gosto, o juízo e a compreensão para proceder ao resgate do motivo de encarar uma possível "perda do juízo" como prejudicial e, até mesmo, degenerativa da atividade política.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2008.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2008.TCC.825
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