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https://bdm.unb.br/handle/10483/8088
Título: | Atitude para com os abusadores de álcool e outras drogas : estigma social |
Autor(es): | Faria, Isabela Brito Alves de |
Orientador(es): | Gallassi, Andrea Donatti |
Assunto: | Estigma social Drogas - abuso - aspectos sociais Alcoolismo |
Data de apresentação: | 27-Jun-2014 |
Data de publicação: | 8-Ago-2014 |
Referência: | FARIA, Isabela Brito Alves de. Atitude para com os abusadores de álcool e outras drogas: estigma social. 2014. 41 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | O abuso de álcool e outras drogas (maconha, cocaína e crack) é um tema de impacto no campo da saúde. Este trabalho de conclusão de curso analisou dados quantitativos para identificar os estigmas sociais atribuídos aos abusadores das substâncias acima citadas. A pesquisa ocorreu na Região Administrativa da Ceilândia com 44 moradores que tinham de 30-49 anos do bairro Condomínio Privê. Para a coleta de dados foi utilizada a Escala de Julgamento Social. Objetivos: identificar as atitudes das pessoas que vivem nesta comunidade com relação ao estigma social atribuído às pessoas que fazem abuso de álcool, maconha, cocaína e crack nos seguintes itens: se os moradores desta comunidade consideram os abusadores de álcool, maconha, cocaína e crack portadores de doença; se eles são moralmente fracos; se eles são perigosos para a sociedade; se eles são tão importantes quanto outras pessoas que não fazem abuso de drogas; e se eles são capazes de cometer roubos. Resultados/Discussão: os estigmas sociais dos abusadores de álcool são menos negativos (ou mais positivos) se comparados aos abusadores de maconha, cocaína e crack, nesta sequência. Os percentuais relativos aos abusadores de crack foram os que apontam paras estigmas sociais mais negativos em comparação com as outras substâncias. Conclusão: O estigma social implicado aos abusadores das substâncias deve ser melhor estudado em outros grupos sociais, porém acredita-se que o julgamento negativo deve ser desvinculado daqueles que fazem abuso de drogas para que haja um redução no movimento cíclico de uso de drogas e estigma, o que prejudica sobremaneira a reinserção social e o acesso a tratamento destas pessoas em abuso de drogas. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT The abuse of alcohol and other drugs (marijuana, cocaine and crack) is a topic of impact in the health field. This work of completion quantitative analyzed to identify the social stigmas attributed to abusers of the above substances database. The research took place in the Ceilândia Administrative Region with 44 residents who were 30-49 years of Condomínio Privê neighborhood. To collect data to Scale Social Judgment was used. Objectives: To identify the attitudes of people who live in this community in relation to the social stigma attached to people who abuse alcohol, marijuana, cocaine and crack on the following: if the residents of this community considered abusers of alcohol, marijuana, cocaine and crack disease carriers; if they are morally weak; if they are dangerous to society; if they are as important as other people who do not abuse drugs; and if they are able to commit robberies. Results / Discussion: The social stigma of alcohol abusers are less negative (or more positive) compared to abusers of marijuana, cocaine and crack, in this sequence. The percentages for the crack abusers were the most negative point paras social stigma compared with other substances. Conclusion: The social stigma involved with substance abusers should be better studied in other social groups, but it is believed that the negative judgment must be detached from those who do abuse drugs so there is a reduction in cyclic movement of drug use and stigma, which greatly impairs the social reintegration and access to treatment of these persons in substance abuse. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, 2014. |
Aparece na Coleção: | Terapia Ocupacional
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