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dc.contributor.advisorSaraiva, José Flávio Sombra-
dc.contributor.authorCaldas, Aderson de Oliveira-
dc.identifier.citationCALDAS, Aderson de Oliveira. A ZOPACAS e o Brasil: o discurso e as práticas brasileiras na iniciativa de paz e cooperação do Atlântico Sul. 2013. 41 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVI Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2013.en
dc.description.abstractA partir de 2007, a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) ganhou um novo impulso, alavancado pela necessidade de dar respostas às chamadas “novas ameaças”, cada vez mais presentes no espaço sul-atlântico, e à crescente importância que a região vem ganhando na geopolítica mundial. Entretanto, para que os discursos políticos observados nas reuniões de alto nível sejam traduzidos em ações práticas, há a necessidade de que os Estados-membros tomem ações internas, no sentido de dar musculatura ao “corpo de intenções” manifestado dentro da “Zona”. Neste contexto, o Brasil, na busca por uma maior inserção no Sistema Internacional, apresenta-se como um dos atores com maior capacidade econômica, de recursos humanos e científico-tecnológicos, não só de propor soluções, mas principalmente de adotar ações no sentido de transformar a teoria em prática. Neste trabalho são analisadas as propostas feitas pelo nível político-estratégico da ZOPACAS, representadas pela Declaração de Montevidéu e pelo Plano de Ação de Montevidéu, as quais são comparadas às ações realizadas pelo nível operacional do Estado brasileiro, de onde se conclui que as ações propostas pelo Brasil ainda possuem um caráter bastante insipiente e localizado em alguns setores do executivo, sendo necessário um maior comprometimento brasileiro com as propostas da ZOPACAS, caso seja realmente a intenção do Brasil ter uma maior inserção mundial.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordCooperação internacionalen
dc.subject.keywordMissões de pazen
dc.titleA ZOPACAS e o Brasil : o discurso e as práticas brasileiras na iniciativa de paz e cooperação do Atlântico Sulen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãoen
dc.date.accessioned2014-07-22T15:35:22Z-
dc.date.available2014-07-22T15:35:22Z-
dc.date.issued2014-07-22T15:35:22Z-
dc.date.submitted2013-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/7908-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1From 2007, the South Atlantic Peace and Cooperation Zone (SAPCZ) got a boost, leveraged by the need to respond to the so called "new threats", increasingly present within the South Atlantic, and the growing importance the region is earning in global geopolitics. However, to translate the political speeches observed in high-level meetings into practical actions, there is the need for Member States to take internal actions, in order to give muscle to the “body of intentions” expressed within “The Zone”. In this context, Brazil, in the search for greater insertion in the International System, presents itself as a player with greater economic capacity, human and scientific-technological resources, not only to propose solutions, but mostly to take actions to turn theory into practice. This paper analyzes the proposals made by the SAPCZ political-strategic level, represented by the Montevideo Declaration and the Montevideo Plan of Action, which are compared to the actions performed by the operational level of the Brazilian State, where it is concluded that the proposed actions by Brazil still have a very incipient character and are located in some sectors of the executive, requiring a greater Brazilian commitment to the SAPCZ proposals, if indeed it’s Brazil’s intention to have greater global insertion.-
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Especialização



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