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Título: Rebeldes invisíveis : percepções do imaginário de jovens brasilienses relacionado à política
Autor(es): Santos, Renata Florentino de Faria
Orientador(es): Santos, Mariza Veloso Motta
Assunto: Juventude
Movimento da juventude
Participação política
Alistamento eleitoral
Data de apresentação: 2006
Data de publicação: 2-Fev-2010
Referência: SANTOS, Renata Florentino de Faria. Rebeldes invisíveis: percepções do imaginário de jovens brasilienses relacionado à política. 2006. 62 f. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
Resumo: Este trabalho busca mostrar a relação da juventude brasiliense com a política institucional, revelando o que está por trás da rejeição aos políticos profissionais e às instituições que ocupam. Em vez de estereotipar a postura crítica destes e destas jovens, sem antes analisar serenamente o contexto em que essa crítica surge, procurou-se mostrar o lugar de fala, a arena política em que surge essa crítica. Nessa arena, encontra-se uma democracia institucionalizada, com eleições estáveis, mas que não corresponde às expectativas que foram geradas com a sua implementação, junto com uma população bem informada e impactada por ações governamentais ou a ausência destas. Sem louvores ou reprovações, há que se perguntar se esta descrença da política institucional revela apenas uma desconexão de mundos ou a abertura de espaço para o surgimento de novas formas de organização política.
Abstract: This study tries to show the relation between Brasilia youth and institutional politics. We explicit what is hide through the rejection to professional politicians and to the institutions they control. Instead of stereotype the critical behavior of youth, we first analyze the context where this refusal takes place. Here, we find an established democracy, with stable elections, but not corresponding to the expectations created during its implementation, added to a population that is well informed about politics and impacted by governmental actions, or the lack of them. Without congratulating or disapproving youth, it is necessary to question if this lack of trust on institutional politics shows just worlds that are disconnected or the social opening to the emergence of new forms of political organization.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2006.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2006.12.TCC.788
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