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dc.contributor.advisorBaptista, Gustavo Macedo de Mello-
dc.contributor.authorTeobaldo, Débora-
dc.identifier.citationTEOBALDO, Débora. Sequestro florestal de carbono e avaliação de resiliência: o caso do incêndio no Parque Nacional de Brasília em 2010. 2013. 62 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Ambientais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Curso de Ciências Ambientais, 2013.en
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho foi avaliar o grau de severidade da queimada e o sequestro de carbono perdido com a queimada ocorrida na Unidade de Conservação (UC) no Parque Nacional de Brasília – PARNA Brasília, no ano de 2010. Devido à grande área queimada no PARNA, houve o interesse de valorar o dano e o quanto a sociedade perdeu de benefício causado pela queimada. Para a determinação do grau de severidade, utilizaram-se índices de quantificação de biomassa antes e depois da queimada, como o índice de queimada por razão normalizada (NBR), o índice diferenciado de queimada por razão normalizada (dNBR) e o índice relativo diferenciado de queimada por razão normalizada (RdNBR). O RdNBR apresentou-se mais satisfatório em relação ao dNBR, pois levaram-se em consideração as queimadas nas formações arbóreas. O sequestro de carbono perdido pela queimada foi comparado antes, depois da queimada e na rebrota pelo índice CO2flux. A relação entre a severidade e o sequestro de carbono também foram feitos por meio das imagens de pré-fogo, pós-fogo e da rebrota e a comparação temporal do CO2flux. O método de valoração utilizado foi o método de custo reposição. Como resultados o trabalho comprovou a eficiência do índice RdNBR para medir o grau de severidade de queimadas. As relações espaciais dos transectos obtidos sobre as diferentes classes de severidade antes, após a queimada e na rebrota mostraram coerência. As regressões obtidas estiveram dentro do esperado, sendo baixa a relação antes da queimada, alta após, e menor na rebrota. Todas as relações obtidas foram inversas, mostrando que o sequestro é menor nas áreas de maior severidade, o que denota que a biomassa seca do estrato herbáceo, que tem a água como limitante, é a porção mais severamente afetada pela queimada. E em relação à valoração, observou-se que é mais viável economicamente deixar a vegetação se recuperar de forma natural. Novos estudos devem ser incentivados para melhorar a percepção sobre severidade de queimadas, o sequestro de carbono e a rebrota visando monitorar e gerenciar possíveis efeitos do fogo no cerrado e o quanto se perde em termo de benefícios sociais com seus danos.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordIncêndios florestaisen
dc.subject.keywordSequestro de carbonoen
dc.subject.keywordParque Nacional de Brasíliaen
dc.subject.keywordSensoriamento remotoen
dc.subject.keywordBiomassaen
dc.subject.keywordCerrado-
dc.titleSequestro florestal de carbono e avaliação de resiliência : o caso do incêndio no Parque Nacional de Brasília em 2010en
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2014-05-17T02:40:59Z-
dc.date.available2014-05-17T02:40:59Z-
dc.date.issued2014-05-17T02:40:59Z-
dc.date.submitted2013-12-13-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/7469-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.contributor.advisorcoConceição, Pedro Henrique Zuchi da-
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