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Título: Marcha da maconha – DF : o documentário : o debate sobre a descriminalização da cannabis-sativa
Autor(es): Lopes, Iúri Moreira
Orientador(es): Silva, Dácia Ibiapina da
Assunto: Curta-metragem
Documentário (Cinema)
Drogas - descriminalização
Movimentos sociais
Maconha
Data de apresentação: 2012
Data de publicação: 13-Mai-2014
Referência: LOPES, Iúri Moreira. Marcha da maconha – DF: o documentário: o debate sobre a descriminalização da cannabis-sativa. 2012. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: O presente trabalho objetiva a discussão do projeto de curta-metragem em documentário sobre a Marcha da Maconha que acontece anualmente em Brasília e seus desdobramentos, ideias, embates jurídicos, o diálogo organizado pela sociedade civil sobre o assunto da legalidade ou não de algumas drogas entre outros temas relacionados a atual política de drogas no país, em especial o uso medicinal, ou recreativo da cannabis-sativa. Não cabe aqui um estudo aprofundado sobre os temas discutidos durante o transcorrer do evento. A proposta é discursar sobre a produção do documentário, que mostra o percurso da caminhada pela descriminalização e aceitação da maconha como uma substância legal aos olhos de toda a sociedade. Mostrar também os bastidores da comitiva que leva a frente os argumentos e reinvindicações desse movimento descentralizado que ocorre no Brasil como em outros países. A intenção é um registro em documentário da história da Marcha que começou, alguns argumentos e embates enfrentados até o ano de 2013. A ideia central é explicar como foi desenvolver uma narrativa que dialogue com a realidade neste projeto de documentário do Movimento da Marcha da Maconha que ocorre todos os anos desde 2008. Mostrar a liderança de alguns grupos, chamados coletivos, que levam a frente reivindicações da sociedade civil organizada referente à descriminalização ou legalização do uso da cannabis-sativa, por meio da mobilização social que levanta as causas e argumentos que acalora o debate neste evento coletivo e social. Reivindicando o direito ao uso de cannabis-sativa perante a Sociedade, o Governo e grandes grupos corporativos que controlam a indústria do tabagismo. O movimento é de todos que participam – coletivos, manifestantes, apoiadores e simpatizantes pela causa – e não de um único grupo, mas se configurando como um único movimento que segue um percurso que vai da Catedral de Brasília na concentração inicial até a Praça dos Três Poderes em sinal de protesto e festejamento, retornando ao Museu Nacional onde se conclui a confraternização. Em meio a tudo, é possível observar grupos que levam a causa adiante em clima de festa e bom-humor. A boa música do trio-elétrico ou do “aparelhinho” carrega a atenção e olhares de todos que passam próximo à Marcha da Maconha, e entretêm as pessoas que acompanham voluntariamente a Marcha da Maconha em sinal de protesto e reivindicação.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação Social, 2012.
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