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dc.contributor.advisorMagro, Marcia Cristina da Silva-
dc.contributor.authorCarneiro, Tatiane Aguiar-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Tatiane Aguiar. Transporte do paciente crítico: um desafio do século XXI. 2013. 61 f., il. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2013.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Enfermagem, 2013.en
dc.description.abstractIntrodução: Transporte intra-hospitalar (TIH) de pacientes críticos representa um período de potenciais complicações, que se relacionam às próprias condições do paciente ou problemas de equipamentos, exigindo do profissional de saúde uma atenção e assistência peculiar durante este período. Objetivo: Caracterizar o TIH do paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional da Ceilândia (HRC). Método: Estudo transversal e quantitativo desenvolvido num período de 6 meses. A coleta de dados ocorreu por meio de questionários estruturado dos períodos antes, durante e até 24 horas após o transporte. Para análise estatística aplicou-se o teste de Fisher. Resultados: Dos 20 pacientes acompanhados, observou-se uma distribuição amostral balanceada do gênero, com idade média de 58 anos, e índice APACHE de 21. O diagnóstico médico de 55% dos pacientes foi sepse/choque séptico. Do total de 41 transportes, 95% foi realizado pelo enfermeiro, 61% com destino para tomografia. Praticamente metade da amostra estava em uso de droga vasoativa (48,8%) e 83% sob ventilação mecânica. Eventos adversos foram detectados em 34% dos TIH, sendo 24,4% relacionados às falhas dos equipamentos. Comparando-se os períodos pré e pós-transporte, 92,6% dos pacientes apresentaram pelo menos um episódio de alteração cardiorrespiratória relevante. Houve relevância estatística entre o índice APACHE (p= 0,014) e o uso de noradrenalina (p= 0,003) com a instabilidade do paciente. Conclusão: A composição da equipe de transporte não estava em conformidade com a Resolução RDC n° 07/2004. Os pacientes mais graves apresentaram maior instabilidade hemodinâmica durante o transporte. Os protocolos assistenciais podem constituir-se em ferramentas capazes de minimizar os eventos adversos.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordTransporte de pacientesen
dc.subject.keywordDoentes em estado críticoen
dc.subject.keywordCuidados com os doentesen
dc.subject.keywordEnfermagem de tratamento intensivoen
dc.titleTransporte do paciente crítico : um desafio do século XXIen
dc.title.alternativeTransport of critically ill patients : a challenge of the XXI centuryen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2014-01-31T22:35:04Z-
dc.date.available2014-01-31T22:35:04Z-
dc.date.issued2014-01-31T22:35:04Z-
dc.date.submitted2013-12-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/6998-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1Introduction: Intra-hospital Transport (IHT) of critically ill patients is a period of potential complications related to an own patient conditions or equipment problems, requiring health professional attention and special assistance during this period. Objective: To characterize the IHT patient hospitalized in the Intensive Care Unit (ICU) of the Hospital Regional of Ceilândia (HRC). Methods: Sectional observational and quantitative study developed on period of six months. The data collection occurred through of questionnaires structured on a periods before, during and until 24 hours after of transport. For statistical analysis applied the Fisher test. Results: About 20 patients were followed, there was a gender-balanced sample distribution, with mean age around 58 years and APACHE score of 21. The medical diagnosis 55% of patients were sepsis / septic shock. From 41 transport, 95% was held by nurses, 61% bound for tomography. Almost half of the sample was in use of vasoactive drugs (48.8%) and 83% mechanical ventilation. Adverse events were detected in 34% of IHT, and 24.4% related with failure in equipment. Comparing the period pre and pos-transport, 92.6% of patients had at least one episode of cardiopulmonary changes relevant. There were important statistically between APACHE score (p= 0,014) and use of norepinephrine (p= 0,003) with the instability of the patient. Conclusion: The composition of the transport team was not according to the Resolution RDC n° 07/2004. Worst patients had more hemodynamic instability during the transport. The care guideline can being useful tools to minimize adverse events.-
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus UnB Ceilândia



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