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Título: Influência do percentual aplicado na saúde e do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal sobre o desempenho do SUS
Autor(es): Mesquita, Monique Santos de
Orientador(es): Silva, Everton Nunes da
Coorientador(es): Massa, Walter Ramalho
Assunto: Saúde pública
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
Sistema Único de Saúde (Brasil)
Data de apresentação: 18-Dez-2013
Data de publicação: 28-Jan-2014
Referência: MESQUITA, Monique Santos de. Influência do percentual aplicado na saúde e do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal sobre o desempenho do SUS. 2013. 51 f., il. Monografia (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2013.
Resumo: Para que o SUS seja universal e integral depende de muitos fatores, que vão desde questões demográficas e de desenvolvimento ao financiamento e gestão adequada. A não consideração destes fatores implica em um sistema público de saúde precário, no qual não atende a demanda de forma eficiente e eficaz. Diante desse problema e da falta de ferramentas suficientes para avaliar a qualidade dos serviços de saúde nos municípios do Brasil, o trabalho tem como objeto de estudo analisar os dados referentes ao gasto público em saúde e o Índice de Desenvolvimento Humano nos Municípios (IDHM) brasileiros, relacionando-os ao Índice de Desempenho dos SUS e verificando suas influências. Para isto, com o auxilio do escore-z, foram criados gráficos utilizando os 5665 municípios do Brasil, para verificar se há influência do desenvolvimento do SUS e do gasto em saúde sobre o IDHM. Os gráficos trouxeram uma classificação dos municípios segundo seu comportamento diante destas variáveis, em um análise mais detalhada, foi possível perceber que ambas as variáveis possuem influência sobre o desempenho do SUS, quanto a análise segundo as regiões foi possível perceber que nas regiões norte e nordeste as condições de saúde são piores em relação as regiões sul e sudeste , nas quais, apresentaram condições de saúde e IDHM acima da média nacional. Contudo, o trabalho comprova que o desempenho do SUS não se justifica a partir de um alto ou baixo investimento na saúde. Recomenda-se incentivar novos estudos sobre o IDSUS, bem como, a criação de índices que auxiliem na avaliação do desempenho do SUS, práticas de boa gestão aliadas ao cumprimento da aplicação dos recursos mínimos na saúde.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2013.
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia



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