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Título: Desempenho funcional, força e massa muscular de idosas com baixa densidade mineral óssea
Outros títulos: Functional performance, strength and muscle mass in elderly women with low bone mineral density
Autor(es): Rocha, Anny Sousa da Silva
Almeida, Natanny Campos de
Orientador(es): Garcia, Patrícia Azevedo
Coorientador(es): Macedo, Osmair Gomes de
Assunto: Osteoporose
Ossos - doenças
Corpo - peso
Aptidão física em idosos
Data de apresentação: 3-Dez-2013
Data de publicação: 19-Dez-2013
Referência: ROCHA, Anny Sousa da Silva; ALMEIDA, Natanny Campos de. Desempenho funcional, força e massa muscular de idosas com baixa densidade mineral óssea. 2013. 30 f. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: OBJETIVO: Avaliar a associação entre desempenho funcional, força e massa muscular em idosas com baixa densidade mineral óssea, e analisar a correlação entre as medidas de massa corporal obtidas pelos métodos de adipometria e impedância bioelétrica. MÉTODOS: Estudo longitudinal composto por 48 idosas (70,62±5,95 anos). Avaliou-se desempenho funcional pelos testes Timed Up and Go (TUG) e sentar e levantar da cadeira 5 vezes; força muscular pelo dinamômetro isocinético; massa muscular pelo cálculo do índice muscular esquelético e espessura das dobras cutâneas. Foram realizadas análises descritivas (média+DP) e utilizou-se o teste de correlação de Pearson (α=0,05). RESULTADOS: As idosas apresentaram Índice de Massa Corporal médio de 27,93±4,99 Kg/m², 50% eram ativas e 62,5% foram classificadas como não sarcopênicas. Nas análises de correlação, se observou correlações significativas positivas entre os desempenhos nos dois testes funcionais (TUG e teste de levantar e sentar) e negativas entre estes e todas as variáveis de força muscular de extensores e flexores de joelho. A massa muscular apresentou correlação significativa positiva com potência média de extensores de joelho (r=0,288), entretanto não apresentou correlações significativas com as medidas funcionais. As medidas de avaliação da massa muscular correlacionaram-se (r=0,662; p=0,001). CONCLUSÃO: Observou-se associação entre força muscular e desempenho funcional, entretanto a massa muscular não apresentou relação com o desempenho funcional e apresentou correlação negativa com a força muscular. Confirmou-se associação entre as medidas da adipometria e da impedância bioelétrica. ________________________________________________________________________ ABSTRACT
OBJECTIVE: To evaluate the association between functional performance, strength and muscle mass in elderly women with low bone mineral density, and to analyze the correlation between the body mass by the methods of adipometria and bioelectrical impedance. METHODS: Longitudinal study involving 48 elderly (70.62 ± 5.95 years). We evaluated functional performance using the Timed Up and Go (TUG) test, and the five times sit to stand test; isokinetic muscle strength; and muscle mass was measured by calculating the skeletal muscle index and skinfold thicknesses. Descriptive analysis was performed (mean±SD) and the Pearson correlation test (α = 0.05) was used. RESULTS: The elderly had a body mass index average of 27.93 ± 4.99 kg/m², 50% were active and 62.5% were classified as not sarcopenic. In the correlation analysis, significant positive correlations were observed between the performances on both functional tests (TUG and sit to stand) and negative correlations between these and all the variables of muscle strength for knee extensors and flexors. Muscle mass showed a significant positive correlation with average power of the knee extensors (r = 0.288), but showed no significant correlation with functional measures. The evaluation measurements of muscle mass were correlated (r = 0.662; p = 0.001). CONCLUSION: We observed an association between muscle strength and functional performance. However, muscle mass was not associated with functional performance and presented a negative correlation with muscle strength. Were confirmed an association between measures of adipometria and bioelectrical impedance.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2013.
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