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Título: Fatores que influenciam na prevalência e duração do aleitamento materno na região da Vila Planalto – DF
Autor(es): Prazer, Eliane Santiago
Orientador(es): Furumoto, Rosemeire Aparecida Victoria
Assunto: Lactentes - nutrição
Amamentação
Data de apresentação: 5-Out-2012
Data de publicação: 16-Out-2013
Referência: PRAZER, Eliane Santiago. Fatores que influenciam na prevalência e duração do aleitamento materno na região da Vila Planalto – DF. 2012. 43 f. Monografia (Bacharelado em Nutrição)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: Introdução: Hoje já é provado cientificamente que o aleitamento materno é uma prática essencial para a saúde da criança recém-nascida e também é importante para a saúde materna. Entre os principais benefícios para a criança podemos citar a redução de casas de alergias, obesidade, beneficio ao desenvolvimento intelectual e motor da criança. Para a mãe a amamentação pode significar uma recuperação mais rápida no pós-parto, redução no risco de câncer de mama e de fraturas ósseas além de aumentar o vinculo da mãe com seu bebê. Objetivo: Identificar as possíveis variáveis que interferem na duração do aleitamento materno exclusivo e analisar a sua prevalência na população atendida no Dia Nacional de Multivacinação Metodologia: Estudo do tipo transversal realizado com 123 crianças com idade entre zero e 2 ano atendidas pelo Dia Nacional de Multivacinação (2011) no Centro de Saúde da Vila Planalto no Distrito Federal. A coleta de dados foi realizada com auxilio de formulário elaborado para este fim. Através dos dados coletados foi analisada a situação de prevalência da amamentação e seus principais fatores associados. Para verificação de associações entre as variáveis utilizou-se o teste qui-quadrado através do programa SPSS versão 16.0 sendo considerados significativos resultados com p < 0,05. Resultados: Entre as mães participantes da pesquisa cerca de 80% eram casadas ou mantinham uma relação estável com o companheiro e 36,6% declararam renda familiar entre um e dois salários mínimos. 62% das mães possuíam o ensino médio completo (de nove a onze anos de estudo) e 20,5% declararam estar cursando ou já haver concluído o ensino superior (12 anos ou mais de estudo). No momento da entrevista, das 123 crianças 75% mantinham o Aleitamento Materno sendo que destas 36,6% apresentavam Aleitamento Materno Exclusivo (AME). A mediana do AME foi de 135 dias sendo que esta pode ser influenciada, na população estudada, pelo peso ao nascer (p 0,6), estado civil da mãe (p 0,02), orientações sobre o aleitamento materno durante o pré-natal (p 0,05) e presença da IHAC na maternidade. Conclusão: A prevalência de AME encontrado pelo presente estudo revelou uma tendência promissora na manutenção desta prática até os seis meses de vida. Muitos são os fatores que ainda interferem na duração do aleitamento materno além da própria vontade da mãe em amamentar. Os profissionais de saúde que realizam o acompanhamento no pré e no pós-natal devem ficar mais atentos as orientações dadas durante as consultas visto que muitas mães alegaram não terem recebido nenhuma orientação sobre aleitamento materno durante o pré-natal.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, 2012.
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