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Título: A criança com transtorno de déficit de atenção : o que acontece depois da medicação?
Autor(es): Ferreira, Ludmila Aires
Orientador(es): Queiroz, Elizabeth
Assunto: Distúrbio da falta de atenção com hiperatividade
Medicamentos - utilização
Psicopedagogia
Data de apresentação: 2-Jul-2013
Data de publicação: 20-Set-2013
Referência: FERREIRA, Ludmila Aires. A criança com transtorno de déficit de atenção: o que acontece depois da medicação? 2013. 44 f. Monografia (Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Há uma discussão intensa entre profissionais de diferentes áreas em relação à medicalização da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e, fundamentalmente, em relação à própria existência do transtorno. No entanto, apesar de esse debate ainda grassar nos meios acadêmicos, também cresce substancialmente o uso de medicação para a criança diagnosticada com TDAH. Quando essa criança é medicada, o que acontece? Esse trabalho objetiva apresentar as principais concepções a respeito de TDAH e o estudo de caso de uma criança com diagnóstico de TDAH e de Distúrbios do Processamento Auditivo Central (DPAC) que toma a medicação Ritalina. Trata-se de uma menina com 11 anos, estudante do 6º ano do ensino fundamental, que apresenta queixa de leitura pausada, interpretação difícil, com repercussões em seu desempenho escolar, especialmente nas concepções numéricas, além de questões que envolvem sua autoestima. Foram realizadas seis sessões de avaliação psicopedagógica e quatro de intervenção psicopedagógica, com entrevista e solicitação de resposta de questionário com a mãe e análise do material escolar. Observou-se que, mesmo medicada, as dificuldades de atenção da criança ainda estão presentes e dificuldades escolares decorrentes delas também. Com a intervenção realizada, a criança começou processo de refundação de seus fundamentos, especialmente os matemáticos. A mãe foi orientada em relação a algumas estratégias que podem auxiliar no processo de reconstrução da base escolar da criança. O excesso de faltas foi um fator comprometedor da proposta planejada e evidencia a dificuldade de desenvolvimento desse acompanhamento, desvinculado da escola.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, 2013.
Aparece na Coleção:Psicopedagogia Clínica e Institucional



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