Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Pereira, Alex Leite | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Isabela Fernanda Barreto de | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Isabela Fernanda Barreto de. Infecção nosocomial em unidades de terapia intensiva neonatal. 2013. 31 f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | en |
dc.description | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Enfermagem, 2013. | en |
dc.description.abstract | A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é destinada à assistência de pacientes admitidos com idade entre 0 e 28 dias que devem ocupar salas distintas e exclusivas. Na UTI os pacientes têm de 5 a 10 vezes mais chances de contrair infecções e estas podem representar cerca de 20% do total das infecções em um hospital. Infecção hospitalar (IH), ou nosocomial, é a infecção adquirida após 72 horas de hospitalização ou após a realização de procedimento invasivo no âmbito hospitalar. Recém-nascidos (RN’s) pré-maturos, aqueles que nascem antes de completar 28 semanas de concepção, têm maiores chances de adquirirem infecções em virtude da imaturidade imunológica e fisiológica. As infecções hospitalares em UTI estão associadas, primariamente, à gravidade clínica dos pacientes e à realização de procedimentos invasivos, como o uso de cateter venoso central, de sonda vesical de demora e de ventilação mecânica. Além do mais, o uso de imunossupressores, e a frequente prescrição profilática de antimicrobianos, que favorece a seleção de microrganismos resistentes, impõem desafios ao controle de infecções em ambientes de UTI. Objetivo geral desse trabalho foi realizar uma revisão integrativa sobre infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva neonatal. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados PUBMED (National Center for Biotechnology Information) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) utilizando um conjunto de descritores pré-definidos. | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.subject.keyword | Tratamento intensivo neonatal | en |
dc.subject.keyword | Infecção hospitalar | en |
dc.subject.keyword | Recém-nascidos - assistência hospitalar | en |
dc.title | Infecção nosocomial em unidades de terapia intensiva neonatal | en |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | en |
dc.date.accessioned | 2013-09-02T12:51:12Z | - |
dc.date.available | 2013-09-02T12:51:12Z | - |
dc.date.issued | 2013-09-02T12:51:12Z | - |
dc.date.submitted | 2013 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/5929 | - |
dc.language.iso | Português | en |
dc.description.abstract1 | The Neonatal Intensive Care Unit (NICU) is designed to assist patients admitted between the ages of 0 and 28 days that must occupy distinct and unique rooms. In ICU patients have 5 to 10 more chance to get infections, and these may represent about 20% of infections in a hospital. Nosocomial infection (NI) is acquired after 72 hours of hospitalization or after performing a invasive proceedings. Newborns pre-mature, those born before 28 weeks of conception, have more chances to acquire infections due to physiological and immunological immaturity. Nosocomial infections in the ICU are associated primarily to the clinical severity of patients and the invasive proceedings such as the use of central venous catheter, for urinary catheter and mechanical ventilation. Moreover, the use of immunosuppressants, and the frequent prophylactic prescription of antimicrobials, which favors the selection of resistant microorganisms, impose challenges to the control of infections in ICU environments. The general objective of this work was to perform a systematic review of nosocomial infections in neonatal intensive care units. The literature search was performed in PUBMED (National Center for Biotechnology Information) and LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences) using a set of pre-defined descriptors. | - |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus UnB Ceilândia
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