Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/5504
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_AlexandreBrancoPereira.pdf995,78 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorTeixeira, Carla Costa-
dc.contributor.authorPereira, Alexandre Branco-
dc.identifier.citationPEREIRA, Alexandre Branco. “Mas é só você que vê?”: a percepção social da loucura e o processo de reconstrução do universo simbólico do sujeito diagnosticado. 2013. [70] f. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2013.en
dc.description.abstractNossa estrutura capitular está arquitetada em três divisões. Primeiramente, em “Psiquiatria: da antiguidade à contemporaneidade e o processo de construção da Reforma Psiquiátrica brasileira”, procuramos retomar historicamente a construção do campo de saberes médicos e psiquiátricos. Considerando que o saber médico encampou (e legitimou) a psiquiatria em um momento posterior da história da medicina ocidental, nossa retomada se inicia com a construção e consolidação dos saberes médicos mais clássicos, perpassando também a questão dos loucos, lunáticos e alienados, para então adentrarmos na construção da psiquiatria propriamente dita. Posteriormente, tentamos ligar tal reconstrução histórica ao cenário brasileiro, remontando também a linha de evolução da psiquiatria no país, para finalizarmos, então, com a agenda da Reforma Psiquiátrica brasileira e os movimentos antimanicomiais que a pautaram. No segundo capítulo, “Perspectivas de cura e conflitos de discurso” começamos a trabalhar com dados coletados em campo, tentando demonstrar quais os acontecimentos desencadeados no cotidiano do Hospital pela Reforma Psiquiátrica, com atenção especial àquilo que chamamos de “perspectivas de cura” e o que isso representa no universo de símbolos do paciente diagnosticado com algum tipo de transtorno mental, da equipe médica e dos familiares e amigos mais próximos. No terceiro e último capítulo, “Novas formas de sociabilidade envolvidas no processo diagnóstico: o Clube dos Amigos”, procuramos abordar de forma detalhada como se dá o processo diagnóstico (em especial o primeiro deles) e os acontecimentos frequentemente desencadeados a partir desse marco. Outro ponto crucial do capítulo é o mapeamento de diferentes apropriações do diagnóstico e da suposta condição adoecida, tomando como base as informações coletadas no Clube dos Amigos e comparando-as com sociabilidades construídas por outros atores e outros contextos que não os do Clube, apresentando como tais tipos de interação são vivenciadas pelos sujeitos diagnosticados.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordPsiquiatriaen
dc.subject.keywordReforma psiquiátricaen
dc.subject.keywordDoenças mentais - diagnósticoen
dc.subject.keywordLoucuraen
dc.title“Mas é só você que vê?” : a percepção social da loucura e o processo de reconstrução do universo simbólico do sujeito diagnosticadoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2013-07-02T11:24:58Z-
dc.date.available2013-07-02T11:24:58Z-
dc.date.issued2013-07-02T11:24:58Z-
dc.date.submitted2013-03-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/5504-
dc.language.isoPortuguêsen
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Antropologia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons