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Título: Conflitos no setor de urgência/emergência de hospitais públicos do Distrito Federal : a perspectiva dos emergencistas de sete Unidades Operacionais do Corpo de Bombeiros do DF
Autor(es): Gomes, Uendel Dourado
Orientador(es): Dantas, Marcos Alberto
Assunto: Conflito - administração
Assistência em emergências
Hospitais - serviço de emergência
Bombeiros - Distrito Federal (Brasil)
Data de apresentação: 5-Mar-2013
Data de publicação: 1-Jul-2013
Referência: GOMES, Uendel Dourado. Conflitos no setor de urgência/emergência de hospitais públicos do Distrito Federal: a perspectiva dos emergencistas de sete Unidades Operacionais do Corpo de Bombeiros do DF. 2013. 54 f. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: Este trabalho trata dos aspectos envolvidos no trabalho do socorrista de atendimento pré-hospitalar do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, mais especificamente no tipo de relação desses profissionais com as equipes internas dos hospitais públicos que atuam no pronto-socorro, nesse caso as equipes médicas, responsáveis pelo recebimento de pacientes. O estudo teve como objetivo identificar os possíveis conflitos entre bombeiros e médicos na entrada de emergência de hospitais públicos do Distrito Federal. As teorias utilizadas foram de autores da área da saúde, Sociologia, bem como da Administração propriamente, como Morgan (2000) e Mintzberg (1995). A técnica para coleta de dados se deu pela aplicação de questionários aos militares que trabalham nas UTE’s (Unidade Tática de Emergência), que são os principais responsáveis pelo atendimento nas ocorrências e transferência das vítimas aos hospitais. A análise de dados ocorreu pela análise de conteúdo categorial temática. Por meio da análise dos resultados foi possível verificar uma comunicação deficiente entre as equipes envolvidas no atendimento, nesse caso, entre as UTE’s e os prontos-socorros. Verificou-se ainda dificuldades de acesso das equipes dos bombeiros aos prontos-socorros, mesmo se tratando de urgências, bem como relacionamentos tensos entre os profissionais. Isso mostrou a necessidade de uma gestão ordenadora, de protocolos mais claros, de equipes bem formadas e informadas sobre os procedimentos a serem realizados no atendimento de emergência.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2013.
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