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dc.contributor.advisorMontoro, Tânia Siqueira-
dc.contributor.authorSantos, Adelita Rodrigues-
dc.identifier.citationSANTOS, Adelita Rodrigues. A imprensa e os transgênicos: desafios para o ecoturismo. 2004. 55 f. Monografia (Especialização em Docência e Pesquisa em Turismo e Hospitalidade)-Universidade de Brasília, Brasília, 2004.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização)—Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, 2004.pt_BR
dc.description.abstractDesde 1996, a comunidade científica e os ambientalistas, vêm travando uma verdadeira guerra acerca dos organismos geneticamente modificados. Alguns estudos já apontam riscos na transgenia de alimentos, outros afirmam não haver nenhum risco e ainda a apontam como a solução mais viável e rápida para uma tentativa de se acabar com a fome no mundo. Em 15/12/2003 a Medida Provisória 131 que permite o plantio de soja geneticamente modificada na safra 2004 foi convertida na Lei nº 10.814, sancionada pelo Presidente. A lei é fraca e não atende aos anseios da comunidade científica e, muito menos, dos ambientalistas. A mídia brasileira não publica as pesquisas de risco sobre os transgênicos para o ecossistema e pouco tem feito para ajudar a dissipar os mal-entendidos. Os impactos para o ecossistema ainda não foram totalmente esclarecidos. A interferência destes organismos, certamente, altera a natureza e prejudica sobremaneira o ecoturismo. As informações que são veiculadas pela mídia geram mais confusão do que esclarecimento. A impressão que se tem é que, aqui, mais informação redunda em mais rejeição e os problemas dessa nova tecnologia persistem, obrigando os consumidores/cidadãos a realizar complexas pesquisas de informações para formar suas opiniões sobre o tema.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAlimentos geneticamente modificadospt_BR
dc.subject.keywordTransgênicospt_BR
dc.subject.keywordEcoturismopt_BR
dc.titleA imprensa e os transgênicos : desafios para o ecoturismopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.location.countryBRApt_BR
dc.date.accessioned2009-08-11T15:48:59Z-
dc.date.available2009-08-11T15:48:59Z-
dc.date.issued2009-08-11T15:48:59Z-
dc.date.submitted2004-07-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/534-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Since 1996, scientific and environmentalist groups have been involved in all out war over genetically modified plants. Some studies present the risks involved in transgenic foods while others confirm that there is no risk at all, even indicating transgenic foods as being the most viable and rapid solution to attempt to end world hunger. On December 15, 2003, Temporary Measure 131, which permitted the plantation of genetically modified soy beans for the 2004 harvest, was voted into law number 10.814 and signed by the president. This law is weak and does not attend to the concerns of the scientific community and, even less, those of the environmentalists. The Brazilian press does not publish the research done regarding risks to the ecosystem generated by genetically modified plants and has done little to help resolve any misunderstandings. The impact on the ecosystem has not been totally clarified. The interference of these organisms most certainly alters nature and, in a way, ecotourism. The information presented by the press generates more confusion then it helps. The impression we get, now, is that more information generates more rejection and those problems with this new technology still remain. This, in turn, obligates the consumer/citizen to do his own research and form his own opinions about the whole issue.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2004.07.TCC.534-
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