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Título: Relações entre estresse ocupacional e satisfação no trabalho
Autor(es): Dornelas, Sívia Cristina
Orientador(es): Paschoal, Tatiane
Assunto: Stress ocupacional
Satisfação no trabalho
Bem-estar no trabalho
Data de apresentação: 28-Fev-2013
Data de publicação: 5-Jun-2013
Referência: DORNELAS, Sívia Cristina. Relações entre estresse ocupacional e satisfação no trabalho. 2013. 40 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: A preocupação com a satisfação dos trabalhadores e com um ambiente laboral adequado para a realização das tarefas tem feito parte do discurso de gestores das organizações atuais. Este estudo teve como objetivo investigar, empiricamente, a existência de relações entre o estresse ocupacional e a satisfação no trabalho. O estresse ocupacional foi conceituado como um processo por meio do qual o indivíduo percebe demandas de trabalho como estressores e, excedendo sua habilidade de enfrentamento, acarretam, no sujeito, reações negativas. A satisfação no ambiente de trabalho foi entendida como o grau de contentamento do indivíduo com relação a algumas dimensões específicas de seu trabalho, tais como: chefia, colegas, salários, promoções e natureza de trabalho. Para a coleta dos dados, foi aplicado um questionário composto pela Escala de Estresse no Trabalho e a Escala de Satisfação no Trabalho, ambas validadas no Brasil. Os questionários foram aplicados em uma Organização pública do Distrito Federal. Do total de 70 questionários distribuídos, 55 foram devolvidos devidamente preenchidos. Os dados foram analisados por meio de análises estatísticas descritivas e correlação de Pearson. Os resultados indicaram a percepção de estresse moderado no trabalho. Em relação à satisfação, os respondentes se mostraram mais satisfeitos em relação aos colegas de trabalho e mais insatisfeitos quanto ao salário e promoções na Organização. Em relação às correlações, foram observadas associações significativas entre quase todos os fatores de satisfação e o estresse ocupacional, sugerindo que esses dois fenômenos variam de maneira semelhante na Organização. Novas pesquisas poderão considerar amostra representativa da Organização estudada e incluir trabalhadores com maior tempo de trabalho, comparando com aqueles que apresentam menor tempo. Um diagnóstico com uma amostra representativa poderia oferecer informações úteis aos gestores para desenvolvimento de políticas e práticas de gestão de recursos humanos.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2013.
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