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https://bdm.unb.br/handle/10483/5190
| Título: | Determinantes da competitividade internacional da indústria de construção pesada brasileira |
| Autor(es): | Pinheiro, Fernando Santos |
| Orientador(es): | Medeiros, Janann Joslin |
| Assunto: | Concorrência internacional Vantagem competitiva Construção civil |
| Data de apresentação: | 5-Mar-2013 |
| Data de publicação: | 28-Mai-2013 |
| Referência: | PINHEIRO, Fernando Santos. Determinantes da competitividade internacional da indústria de construção pesada brasileira. 2013. 81 f., il. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
| Resumo: | O trabalho objetiva mapear os determinantes da competitividade do setor de construção pesada brasileira no âmbito internacional. Como teoria base, é aplicado o modelo do “diamante” da vantagem competitiva nacional de Porter (1990) que postula que fatores domésticos influenciam na competitividade de indústrias de um país internacionalmente. Considerou-se necessária também a revisão das principais teorias sobre competitividade internacional. A pesquisa se configura como um estudo de caso com delineamento descritivo e recorte temporal transversal, onde buscou-se coletar informações com especialistas de dois públicos diferentes: instituições de suporte setorial e construtoras brasileiras com presença internacional. Para tanto criou-se dois tipos de questionários para realização de entrevista semiestruturada. Em adição foram coletados dados de pesquisa secundários Por fim, foi realizada uma análise de conteúdo de forma a comparar os dados levantados. Como resultado de pesquisa foi possível apontar entre outros achados que (1) a indústria de construção pesada brasileira apresenta condicionantes de competitividade em relação ao preço devido a fatores como mão de obra barata, gestão financeira das construtoras e crédito para exportação de serviços; (2) as construtoras brasileiras estão preparadas para mercados emergentes devido a demanda prenunciadora (PORTER, 1990) frente a esses mercados e, por fim, (3) que o Governo apresenta maior influência na competitividade do objeto de estudo que Porter (1990) inicialmente argumenta. |
| Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2013. |
| Aparece na Coleção: | Administração
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