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Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorBarreto, Júnia Regina de Faria-
dc.contributor.authorSilva, Ariel Pheula do Couto e-
dc.identifier.citationSILVA, Ariel Pheula do Couto e. Esthétique du grotesque et perversion dans L’Homme qui rit, de Victor Hugo. 2012. 57 f. Monografia (Bacharelado em Letras Francês) — Universidade de Brasília, Brasília, 2012.en
dc.descriptionMonografia (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Bacharelado em Letras – Língua Francesa e Respectiva Literatura, 2012.en
dc.description.abstractEsta monografia a complexidade das diferentes cenas perversas encontradas na sociedade representada no romance o Homem que ri (1869), de Victor Hugo. Estas cenas, recorrentes nas três categorias sociais representadas no romance, se utilizam do gozo pelo que é grotesco em sua composição. Para o trabalho com as cenas perversas, tomamos como base a teoria psicanalítica da perversão, sobretudo dentro do ponto de vista freudiano, mas com modificações feitas por Lacan. Propomos-nos então, a estudar com a imbricação destes dois conceitos na obra de Hugo, seja à partir da instauração da hybris nas cenas perversas, seja à partir do papel do disforme nas diversas expressões de perversão moral. Com isto, analisamos a sociedade representada em o Homem que ri à partir do ponto de vista da busca de gozo perverso nas três categorias sociais – a nobreza, a igreja e o povo; e das cenas perversas que possuem o outro objeto relacionado ao grotesco ou ao povo.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordHugo, Victor,1802-1885en
dc.subject.keywordPsicanálise e literaturaen
dc.subject.keywordLiteratura francesa - psicanáliseen
dc.titleEsthétique du grotesque et perversion dans L’Homme qui rit, de Victor Hugoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2013-05-24T19:48:11Z-
dc.date.available2013-05-24T19:48:11Z-
dc.date.issued2013-05-24T19:48:11Z-
dc.date.submitted2012-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/5180-
dc.language.isoFrancêsen
dc.description.abstract3Cette monographie aborde la complexité des différentes scènes perverses trouvées au sein de la société représentée dans le roman l’Homme qui ri (1869), de Victor Hugo. Cettes scènes, récourantes dans les trois rangs sociaux représentés dans le roman, s’utilisent de la jouissance de ce qui est grotesque dans sa composition. Pour le travail avec les scènes perverses nous avons pris la théorie psychanalytique sur la perversion, dans la visée surtout de Freud avec quelques remarques de Lacan, et aussi la théorie sur l’esthétique du grotesque. Nous nous proposons donc à étudier l’imbrication de ces deux conceptions dans l’oeuvre de Hugo, soit à partir de l’instauration de l’hybris dans des scènes perverses, soit à partir du rôle du difforme dans les diverses expressions de la perversion morale. Avec ce but, nous avons analysé la société représentée dans l’Homme qui rit, à partir du point de vue de la quête de jouissance perverse répandue parmi les trois rangs sociaux – la noblesse, l’église et le peuple; et des scènes perverses qui ont l’autre objet en rapport au grotesque ou à la populace.-
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